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Terça-feira,
12/1/2010
Comentários
Ana Cristina Melo
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Narrativa com mãos firmes
Fabio, o livro de Luis Matta queima em minhas mãos, aguardando as férias para devorá-lo. E a sua resenha só atiçou essas labaredas.
Manter a atenção por 560 páginas, usando de todos os recursos que se espera para um livro de suspense, não é tarefa fácil, mas algo que vem sendo feito com maestria por Luis. Parabéns a você pela resenha e ao Luis pelo ótimo livro que ofereceu aos seus leitores. Abs.
[Sobre "O Véu, de Luis Eduardo Matta"]
por
Ana Cristina Melo
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12/1/2010 às
14h08
200.216.75.12
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Lista valiosa
Grande lista, Luis. Suas indicações são sempre valiosas. Minhas palmas para confirmar a qualidade dos textos da Livia Garcia-Roza e Ian Mcewan. Colocarei os outros livros na minha fila de leitura.
Um ano novo especial para você.
[Sobre "Algumas leituras marcantes de 2009"]
por
Ana Cristina Melo
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30/12/2009 às
20h59
187.24.24.172
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Escrever também é cortar
No meu caso, a tal crise da meia-idade (antecipada uns 5 anos) surgiu por eu ter me desviado dessa paixão e seguido outra carreira. Mas acostumada a cem tarefas em paralelo, estou de volta. E prestando muita atenção nas faíscas que chegam nos lugares mais inusitados. Acrescento mais uma dica: escrever é cortar. Parabéns pelo texto, Marta.
[Sobre "Escrever pode ser uma aventura"]
por
Ana Cristina Melo
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1/8/2009 às
07h33
201.37.12.200
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O prazer em todas as formas
Sou um pouco assim, escrevo mais à mão do que no computador. À lápis ou caneta. Em qualquer lugar. Como não tenho prazos a cumprir, apenas as metas que eu mesma me dou, não preciso de regras e disciplinas. Não importa o lugar ou o "como", importa a sensação do que foi escrito (e revisado). Essa sensação é um prazer único. Adorei "As netas da Ema". Quando sai o segundo romance? Vou buscar seus contos no Rascunho... Bjs
[Sobre "Palavras diurnas e noturnas"]
por
Ana Cristina Melo
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15/7/2009 às
06h52
201.37.12.200
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Mais luz para a nossa cultura
Conhecia Zé Rodrix apenas como um entre tantos artistas. E, como tantos brasileiros, desconhecia que a linda música "Casa no campo" era de sua autoria. Mas, lendo seu artigo, você nos deu a imagem de um grande homem e, principalmente, de um homem de muita sensibilidade. Sinto por você, pela ausência desse bom amigo. Sinto por nós, brasileiros, que desconhecemos tanto nossos artistas, nossos escritores, nossa cultura. Mas que textos como o seu possam ser uma luz para que a mídia possa dar voz e imagem a todos os artistas...
[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]
por
Ana Cristina Melo
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13/6/2009 às
10h39
201.37.12.200
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Minha lista de onze escritores
Boa lista, Marcelo, principalmente quando você diz tudo o que a Cíntia escreveu e ainda irá escrever. Ela é bárbara quando se trata de contos. Minha lista não está ordenada por importância. Todos são dignos de serem seguidos, pois já demonstraram uma prosa de extrema qualidade e prometem continuar mostrando. Vou ficar nos brasileiros, pois se é para restringir, que seja uma lista nacional. É quase impossível selecionar somente dez, assim, me perdoe a lista de dez que tem onze. Deixo de fora os poetas. Então lá vai: Livia Garcia-Roza, Cíntia Moscovich, Tatiana Salem Levy, Lucia Bettencourt, Carola Saavedra, Marcelo Moutinho, Rodrigo Lacerda, Beatriz Bracher, Domingos Pellegrini, Moacyr Scliar e Adriana Lisboa.
[Sobre "Um Twitter só para escritores"]
por
Ana Cristina Melo
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21/5/2009 às
09h33
200.216.75.12
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Sobre detergentes e vinhos
Acho que essa pechincha consumista tem muita relação com o "que agrada diretamente ao eu de cada um", ou no popular "olhando para o próprio umbigo". Esse homem paga o preço que for para degustar seu vinho predileto, mas que importância tem para ele o detergente usado? Não é ele quem vai usar a vassoura ou a máquina de lavar roupa. A mulher com a bolsa de grife precisa se afirmar naquele acessório. Mas o que vejo no dia a dia é que uma boa parte dessas pessoas é capaz de dizer não ao filho que pede uma revista na banca de jornal. O ser humano está muito incoerente e pouco afetivo. Essa afetividade e poder de sorrir com pequenas coisas é o que me faz concordar contigo que não há nada melhor que uma tela de cinema com um bom balde de pipoca. Mas me faz discordar dos seus planos quanto aos Kindles que aparecerão, pois não há nada melhor do que folhear um bom livro, e deixar nossas impressões em suas margens, ou sair sublinhando as frases que ficarão para sempre em nossa memória. Bjs
[Sobre "Cultura, gelo e limão"]
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Ana Cristina Melo
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16/5/2009 às
16h40
201.37.12.200
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A suave Lívia Garcia-Roza
Marcelo, fiquei muito feliz em abrir o Digestivo e encontrar o artigo sobre "Era outra vez". Sou um pouco suspeita, pois adoro a literatura produzida pela Lívia. A voz dessa incrível escritora pode ser ouvida com a máxima força em todos os seus livros. E com que suavidade nos conduz! Ela aborda todos os tipos de relação, com seu toque de humor tão peculiar, sem perder a mão em suas frases inteligentes. E é nessa coletânea, aparentemente simples pelo título, sobre temas que remetem à literatura juvenil, que ela nos entrega uma prosa de primeira grandeza, para todos nós, eternas crianças, que deveríamos continuar a ser. O conto da Pequena Sereia é um primor, até sua última frase, que o encerra de forma muito especial. E para quem ainda não teve contato com a prosa de Lívia Garcia-Roza, indico também três romances fortes e marcantes: "Milamor", "Meu marido" e "Meus queridos estranhos". E "A cara da mãe", para quem quiser ler mais contos.
[Sobre "Era uma vez o conto de fadas"]
por
Ana Cristina Melo
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2/4/2009 às
09h30
200.216.75.12
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Vamos enxergar o lado bom
Ana, adorei seu artigo. Também não temos a Cultura no Rio, mas a internet é igualmente uma tentação. Invejei o shopping que você frequenta, que lhe exime do estacionamento por qualquer compra. Aqui, alguns só liberam se a compra for no supermercado. Bem, voltando ao assunto principal, muito boa a sua dica. A coleção já estava na minha fila do "a comprar", e vai ganhar uma estrelinha de prioridade a partir de agora. Mas talvez tenha uma coisa boa em não se ter uma livraria maravilhosa à mão e uma conta bancária solidária com os esbanjamentos culturais: não haveria tempo para ler todos os livros comprados. ;)
[Sobre "Trinca de livros e um bate-papo"]
por
Ana Cristina Melo
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13/2/2009 às
09h59
201.19.193.195
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Bela aula!
Mesmo conhecendo a maioria das regras, você nos presenteou como uma bela aula. E de quebra, divertida. Uma sugestão de leitora: publique artigos que vá escarafunchando as novas regras. O problema do acordo está no que não foi dito.
[Sobre "Nôwo e mayúskulo akôrdo ortográphiko"]
por
Ana Cristina Melo
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9/1/2009 às
08h53
200.216.75.5
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A magia dos livros vs. filmes
Ótima resenha, Marcelo. Não havia lido esse livro do Roth, e seu texto já fez aumentar minha lista de "pendências para comprar". Deveríamos ter um incentivo do governo para comprar livros :) Haja buraco no orçamento! O filme também já entrou na lista, só que dos DVDs (para quando sair). É que me recuso a assistir um filme antes de ler o livro. Acho que me rouba toda a emoção que as palavras transmitem. Não gosto de perder essa surpresa que só um bom livro traz. Aconteceu com "Reparação". Estou com o DVD (que ainda não assisti), mas antes me obriguei a ler o livro. E o texto é fantástico. Recomendo também aos seus leitores (o livro e o filme).
[Sobre "Fatal: o livro e o filme"]
por
Ana Cristina Melo
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28/11/2008 às
19h35
201.19.104.181
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Dividindo boas experiências
Venho acompanhando seus textos sobre as oficinas. São ótimos, além de serem de grande valia. Compilei os links desses artigos num post em meu blog. Dicas de mestres são sempre válidas, e nada melhor do que fazê-las circular, para que sejam devidamente praticadas. Parabéns por dividir conosco essas experiências.
[Sobre "Oficina literária com Michel Laub"]
por
Ana Cristina Melo
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8/11/2008 às
14h21
201.19.76.105
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Criticar menos, divulgar mais
Marcelo, parabéns por sua conquista. Neste mundo de ilhas de vendas cheias de traduções e auto-ajuda, é uma vitória conseguir um lugar na estante. Concordo plenamente com sua opinião. De nada adianta apenas encomendar pesquisas sobre percentuais de leitores. Somos os responsáveis por fazer esses jovens perderem o brilho diante de um livro. Critica-se demais, cerceia-se demais, ganha-se leitores de menos. Há tantos autores contemporâneos que envolvem os leitores, nas mais variadas faixas etárias. Autores nacionais ou não. Por que não divulgamos essa literatura? Porque muitas vezes só os clássicos são valorizados. Esses que são imprescindíveis conhecermos, porém que não são de leitura exclusiva nem prioritária.
[Sobre "Literatura é coisa para jovem?"]
por
Ana Cristina Melo
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15/10/2008 às
14h40
200.216.75.5
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Julio Daio Borges
Editor
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