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Segunda-feira,
1/9/2008
Comentários
Leo Cabral
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Arnaldojaboreando
A demagogia política consegue aos poucos transformar jovens idealistas em adultos reacionários. O sonho se transforma "nisso que está aí e não vai mudar mesmo". E passamos a "arnaldojaborear" as coisas: aos muxoxos, num pessimismo cúmplice, sem nunca apresentar uma solução concreta. Acredito que há uma solução que aproveita a senilidade institucional ao nosso favor. Se um cidadão brasileiro quite com as suas obrigações pretende prestar concurso público, ele precisa passar num exame de conhecimentos que vão de Português a disciplinas mais específicas ao cargo escolhido. Ou seja, para ter um cargo público, É PRECISO MOSTRAR QUE ESTÁ APTO a EXERCÊ-LO. Aplicando essa forma de avaliação aos futuros candidatos políticos, só quem provasse alguma aptidão poderia concorrer. O que é bom, pois ele passou numa peneira que separa... o joio? Não. A brita do trigo; teríamos uma democracia à prova de idiotas, alguma administração pública de qualidade e quem sabe um pouco da dignidade como eleitores.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Leo Cabral
http://www.leocabral.com.br
1/9/2008 às
19h23
189.53.153.27
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e-books em audiobooks
Leio e-books quando há oportunidade. Apesar da disponibilidade, ler na tela não é confortável para mim. Minha preferência é transformar e-books em audiobooks. Guardo os e-books como registros e dessa forma sempre estarão à mão. Se ganhar, ficarei mais do que grato. Sem querer desmerecer os e-books, mas graças à portabilidade de um audiobook hoje posso dizer que escuto até bula de remédio... [Vitória - ES]
[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]
por
Leonardo Cabral
11/8/2008 às
17h18
201.79.150.9
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voto: direito obrigatório
É fato que, há trinta anos, pessoas morreram por este país, lutando pela liberdade. Ironicamente essa luta acabou rendendo numa aberração que o TSE cita como direito conquistado e nunca explicita as penas pela infração do direito(?). Esse "direito obrigatório" tem 20 anos de enraizamento na cultura social brasileira. Somos levados a votar no "menos pior" como se isso fosse politicamente saudável. O fato é que, dentro de um coletivo, grávidas têm o direito de não passar pela catraca e o dever de pagar a passagem. Observe que em nenhum momento elas são obrigadas a subir no ônibus. O voto deveria ser assim: direitos e deveres dentro de um contexto - e esse contexto é votar ou não. Enfim, o voto deveria ter retornado livre à sociedade. Isso seria algo realmente educativo e, tantos anos depois do fim da ditadura, não estaríamos aqui discutindo, por exemplo, sobre voto nulo que é algo que o eleitor deve ou não fazer de acordo com a reflexão pessoal (e por que não dizer?, sem repressão).
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Leo Cabral
http://leo.cabral.nom.br
31/10/2006 à
01h36
201.79.146.8
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Julio Daio Borges
Editor
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