COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
6/7/2008
Comentários
Jonas
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Mas tem uns capítulos chatos
"Tem como não gostar de Moby Dick?"
Mas os capítulos "técnicos" desse livro são tão chatos...
[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]
por
Jonas
6/7/2008 às
19h14
200.162.216.240
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Abordagem diferente
Olá, José. "Morte" é um dos meus poemas favoritos. Eu havia lido o texto da Gordimer apenas na tradução da EntreLivros, que cortou o trechinho em que ela cita o Yeats. Mas mesmo assim, nós dois abordamos coisas bem diferentes nos textos. Ela fala sobre sobre a relação entre sexo e velhice, e eu sobre como o homem cria a idéia da morte e se afoga nela. E o Yeats ocupa uma posição até ínfima na crítica da Nadine, enquanto na minha a tese do texto está centrada nele. O texto dela, aliás, está muito bom. Abraços!
[Sobre "A morte do homem comum"]
por
Jonas
2/11/2007 à
01h37
201.43.151.74
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É só o que me pergunto
O futuro é escrever de graça para a internet?
[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]
por
Jonas
17/7/2007 às
14h30
200.226.123.253
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Faltaram Onetti e Saer
Boa lista. Só acho que ficou faltando meu latino favorito, Juan Carlos Onetti. A Vida Breve é obra-prima. Juan José Saer, pelos ótimos A Pesquisa e A Ocasião, também poderia estar aí.
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
por
Jonas
21/6/2007 às
19h04
201.27.172.115
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Os gringos lendo Chico Buarque
O Safran Foer também gostou do Budapeste, aliás. hehe
[Sobre "A história do amor"]
por
Jonas
13/9/2006 às
11h39
201.35.226.160
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gays e ex-padres
Hoje em dia, só gays e ex-padres querem casar.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Jonas Lopes
5/11/2005 às
10h51
201.14.175.165
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Obra sem precedentes na tv
Também fiquei fascinado com Hoje é Dia de Maria. Nunca vi nada algo assim na televisão brasileira, tão ambicioso, luxuriante, caprichado, atrevido. Visualmente é irretocável. A música de Tim Rescala é sofisticada, repleta de instrumentos como trompa, oboé e violinos, cheia de climas e crescendos adequados. A trama mistura conto de fadas, Dom Quixote, Homero, Chaplin, Fellini, Bíblia e literatura de cordel. Há várias cenas fantásticas, muito bem dramatizadas. Como no primeiro capítulo, quando Osmar Prado "ressuscita" a boneca vivida por Inês Peixoto. Ou Maria conversando com seu pai através da chama de um fósforo. Ou quando Dom Chicote é julgado em praça pública, numa cena que mistura circo e paranóia comunista: ele reclama da falta de poesia no mundo, a câmara abre e aparece a equipe de filmagem, como se a lição do personagem se estendesse para quem fez a série e também para o telespectador. O tempo todo a série fica no limiar entre onírico e real, urbano e rural, humano e cruel. A direção de Luiz Fernando Carvalho utiliza todos os meios possíveis. Nenhum, nenhum ângulo é óbvio. A edição abusa de efeitos de fast e slow, da possibilidade da repetição como recurso. E o mais incrível é que, ao contrário de quase cem por cento do que passa na telinha hoje, a série não é sentimental, moralista ou edificante. Em uma conversa com amigos surgiu a idéia de que Hoje é Dia de Maria poderia ter sido feita para o cinema. Discordo. Uma rara chance de ver inteligência na televisão não pode ser desperdiçada. Parabéns pelo texto, Marcelo.
[Sobre "Hoje é dia de Maria"]
por
Jonas Lopes
17/10/2005 às
16h28
200.138.237.209
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Briga
Ei, Julio, você chegou a ver a briga do Otto com o Ronaldo Evangelista, da Folha [1 2 3 4]?
[Sobre "Digestivo nº 241"]
por
Jonas
26/8/2005 às
09h55
200.101.197.37
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Julio Daio Borges
Editor
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