|
COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
11/6/2007
Comentários
jardel
|
|
|
|
espaço e tempo na internet
sim, perdemos tempo procurando coisas interessantes, mas também ganhamos tempo achando coisas que precisaríamos de anos para encontrar e espaços geográficos imensos para atravessar. mas seu comentário foi muito bom. obrigado. jardel
[Sobre "Livro fora e dentro do papel"]
por
jardel
11/6/2007 às
18h44
201.93.204.249
|
|
Vai mudar muita coisa
Eugenia, obrigado pela leitura e comentário. concordo totalmente com suas palavras, embora veja uma rara possibilidade de acessar conhecimentos distantes através da internet. isso é novo na nossa história e vai mudar muita coisa. abraço, Jardel
[Sobre "Livro fora e dentro do papel"]
por
Jardel
9/6/2007 às
18h02
201.68.64.23
|
|
contradição sem desculpa
é, meu caro Lucio, assim era o Francis - a inteligência abusada e contraditória sem pedir desculpas. obrigado pela leitura.
[Sobre "O espectro de Paulo Francis"]
por
jardel
7/3/2007 às
19h55
201.68.65.73
|
|
Jabor e a Bienal de 2006
saiu um artigo do Arnaldo Jabor esta semana, creio que no Estadão, e no Correio Popular de Campinas, que se soma às críticas à arte praticada nessa fracassada, e pior, feia, Bienal de 2006.
[Sobre "Bienal 2006: fracasso da anti-arte engajada"]
por
jardel
14/12/2006 às
09h25
201.43.153.72
|
|
Provocamos e somos provocados
Ana Claudia, obrigado pela leitura e pelo comentário. Escrevendo criamos uma legião de pessoas ao nosso redor com propósitos semelhantes. Provocamos e somos provocados. Isso é o que interessa. jardel
[Sobre "Escrevendo no Digestivo"]
por
jardel
9/12/2006 às
16h34
201.43.156.253
|
|
arte endinheirada e fútil?
Pelos comentários dos leitores, que agradeço, vejo que existe realmente um descontentamento com tanta improvisação na arte atual. arte que tem construído tantos nomes e carreiras endinheiradas.
[Sobre "Bienal 2006: fracasso da anti-arte engajada"]
por
jardel
30/11/2006 às
09h42
201.68.76.12
|
|
A globalização da cultura
O problema é amplo, pois precisamos de alguma forma de encontrar em nosso país o que se produz fora, senão teremos apenas as referências locais e isso não ajuda na qualidade de nossos artistas. O preço é alto, mas cultura é assim, fruto do uso do excedente do capital (se é que se pode falar disso num país miserável), um investimento na alma do cidadão. O sistema deveria estender-se aos brasileiros, mas não só. Isso deve ser demarcado. Já pensou se livrarias não traduzissem obras de outros países? Nem teríamos literatura. Se é que a tivemos um dia.
[Sobre "O problema da Lei Rouanet"]
por
jardel
30/9/2006 às
08h55
201.43.154.169
|
|
poeta: antena da raça
se o poeta é a antena da raça, Russo acabou desvendando uma fatia de nossa tragédia tupiniquim.
[Sobre "Renato Russo: arte e vida"]
por
jardel
26/7/2006 às
19h32
200.218.226.14
|
|
a copa sem a copa
Simone, obrigado pelo comentário e boa leitura. sim, o volume da globo entorpece qualquer cidadão distraído. abraço, jardel
[Sobre "Copa do Mundo: agonia e êxtase"]
por
jardel
27/6/2006 às
09h07
200.218.226.14
|
|
paula e a arte
Paula, nem sempre tão atento, mas sempre que o tema é arte me interesso, pois, afinal, sou professor de história da arte. mas para além da profissão, me interesso apenas por isso: arte. mas dispenso sua ironia (risos), ou não, faça como quiser. Seu texto é bom por levantar problemas. muitos. abraço, jardel
[Sobre "Vontade de fazer arte"]
por
jardel
27/6/2006 às
08h41
200.218.226.14
|
|
A Indústria do Contemporâneo
"Todo homem que diz SOU, não é. Pois que É MESMO é NÃO SOU" (Vinicius de Morais). Daniel Senise? Tunga? Regina Silveira? Ora, só se fala neles. Que outros você indicaria? Duchamp é nosso tataravô. Há algo de novo no reino da dinamarca ou apenas repetimos aquilo que se transformou no modelito instalado no ano de 1917? Você sabia que existem cursos de artes plásticas que têm a disciplina "arte contemporânea"? Risível, não é? A verdadeira arte é indomesticável (se é que esta palavra existe), já a dita "arte contemporânea" virou arte acadêmica. Não acha?
O problema é apenas esse. Uma regra que jovens artistas têm que seguir para não passar fome ou não se sentir "fora de moda". A institucionalização de um estilo é a própria morte dele, não acha? São apenas questões que seu texto me despertou. Outra coisa, sua autobiografia me passou a idéia de uma autopromoção magoada. A arte não precisa de proteção, já que toda proteção acaba se tornando "grades de ferro".
[Sobre "Vontade de fazer arte"]
por
jardel
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluni...
26/6/2006 às
08h24
200.218.226.14
|
|
vovô duchamp
Ótimas questões propostas por Affonso Romano sobre nosso bisavô marcel duchamp. E se ele é nosso bisavô, ou tataravô, significa que se o seguimos estamos sendo atrasadinhos. quando é que realmente proporemos algo novo para a arte se sabemos que as provocações do Duchamp já estão cacarecas? "o grande vidro" só consegue ser pior do que os objetos terapeuticos de lygia clarck que não são nem arte nem terapia. valeu a afronta, Affonso.
[Sobre "Duchamp e o Dadá"]
por
jardel
24/2/2006 às
08h22
200.218.227.54
|
|
o olhar de uma criança
oi Paula. a arte é um produto da cultura humana e por isso deve ser não só sentida, como pensada nestes termos. como então entender uma obra "contemporânea" – (que bicho é esse?), sem as referências de uma cultura que a própria obra atual pretende questionar? propor ou sugerir que o olhar de uma criança sobre a arte, percebida pelos atrativos sedutores que a instigam, seja mais importante que o olhar dos adultos é, com todo respeito, piada. crianças adoram movimento, luzes, cores (e van gogh tem isso). são mais sensoriais que os adultos, estes mais intelectuais. por isso preferem o faustão a um museu. eu posso estar errado, mas querer desmerecer uma tradição artistica de alto calibre em favor de experimentos muitas vezes vazios, que são apenas protótipos de coisas feitas por vanguardistas dos anos 20, numa repetição interminável de fórmulas, que tranforma a arte atual numa fábrica de produtos artísticos da moda, não dá.
[Sobre "Arte para quem?"]
por
jardel
29/11/2005 às
10h33
200.218.227.54
|
|
Beethoven e a miséria humana
Caro Julio, Beethoven dizia: "aquele que compreender a minha música estará livre das misérias humans". Muito bom seu artigo. Foi um prazer lê-lo comentando o livro e a obra de Beethoven com tanta clareza. Agora é correr para os CDs e (re)ouvir nosso gênio para que "toda a miséria humana se disperse". Abraço, Jardel
[Sobre "Beethoven"]
por
jardel
6/10/2005 às
08h53
200.218.227.54
|
|
arte petrificada
Cleusa, obrigado pela leitura e pelo comentário. cada época produz sua revolução e tenta ao mesmo tento petrificá-la.
divirta-se como digestivocultural, um prazer enriquecedor. abraço, jardel
[Sobre "Isso é arte?"]
por
jardel
20/9/2005 às
08h22
200.218.227.54
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários
|
|
|
|
|