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Quinta-feira,
1/12/2005
Comentários
Jamila Maia
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Novidade, hoje, cadê? :D
Como cantora e colega dos calouros, respeito e admiro o trabalho de todos, muitos deles portadores de técnica fenomenal e grande domínio de palco. Porém, como você mesmo aponta, Félix, eles são (em sua grande maioria), apenas mais do mesmo: "a nossa Celine Dion", "Ronnie Von ressuscitado". Aliás, espanta-me que a mídia não tenha voltado seus olhos (e microfones :D) para eles, já que ela vive num eterno processo de canibalização em que não se vê novidade alguma. Enquanto isso, outros intérpretes e compositores talentosíssimos, com propostas inovadoras e repertório mais sofisticado que "covers" de Andrea Boccelli e Barbra Streisand esmolam por um espaço tão merecido ou mais.
Nada contra os calouros, mas eu queria mesmo era ver rumos novos na música, não os eternos replays que nos castigam os ouvidos por aí. Concordo que muitos grandes nomes da nossa música surgiram em festivais, mas só mantiveram seu sucesso por terem características únicas, fazerem revoluções. E hoje, cadê? :D
[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]
por
Jamila Maia
1/12/2005 às
22h27
201.21.24.127
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O Orkut é o que fazem dele
Acredito que o Orkut realmente não tenha a pretensão de ser algo levado a sério. Ele é aquilo que as pessoas fazem dele, e a invasão da sua privacidade será sempre resultante da sua opção de se expor. Utilizo o Orkut por puro lazer (apesar de, como musicista, já ter feito muitos contatos legais por lá) e gostei muito de ler seu ponto de vista, Adriana. Agora, seu próximo texto bem poderia ser sobre a necessidade que as pessoas têm de demonstrar seua afeto deixando peixinhos, balõezinhos, coraçõezinhos e congêneres no scrapbook alheio. :D
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
Jamila Maia
21/11/2005 às
16h42
200.162.222.128
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Julio Daio Borges
Editor
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