COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
17/4/2008
Comentários
isa fonseca
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Um elogio e nada mais
Apenas para dizer que é muito bom ver um texto bem escrito por estas bandas; parabéns.
[Sobre "France, mode d'emploi"]
por
isa fonseca
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17/4/2008 às
11h55
189.100.251.160
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Entraremos numa roubada...
Os argumentos do sr. Faraco não me convenceram em nada de que tudo deve ficar como não está. Sim, gastaremos muito com os livros didáticos; sim, perderemos muito da musicalidade da língua quanto à questão do do trema; sim, nossos esforços terão que fazer um hiper esforço para guardar as novas regras. Não há nada, absolutamente nada de errado com a ortografia da língua falada no Brasil. Entraremos numa roubada, mas, quem liga?
[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]
por
isa fonseca
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15/11/2007 às
21h44
201.37.138.18
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Harry Potter não me pegou...
Concordo com o autor; também tentei ler Harry Potter e não "me pegou"; fui criada lendo Monteiro Lobato e leio muito, então detectei logo que não era um bom texto. De qualquer modo, respeito também o sucesso da autora.
[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]
por
isa fonseca
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15/8/2007 às
09h58
200.234.71.139
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Sempre haverá literatura
Num planeta habitado por pessoas que escrevem e outras que lêem, ainda que ocasionalmente - como quando caem de cama e param com sua rotina, por exemplo -, sempre haverá escritores e leitores, assim como sempre haverá mercadores de alimentação e gente para se alimentar. Portanto, a pergunta em questão, sempre refeita, já está se tornando retórica...
[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]
por
isa fonseca
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28/7/2007 às
11h25
200.226.148.19
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Eu me sinto salva...
Li de uma vez só os textos sobre publicar e sobre a geração argh 90 (não concordo com esse termo, mas tudo bem...). Que alívio, eu me senti salva, embora ainda perdida, pois ainda não consegui publicar meus romances, minha poesia, meus livros de contos. Mas por que me senti salva? Eu jamais, quis, em primeira instância, ser publicada. Eu sempre quis fazer literatura; fiz jornalismo, mas fui estudar Letras e fazer curso de semiótica para entender melhor a questão do texto, da linguagem. Eu jamais quis ir ao Jô; eu jamais curti essa coisa de ser moderninho e ter benesses por ser uma pessoa conhecida; eu não queria ser uma pessoa conhecida; eu queria ser uma autora lida, mas lida de maneira que eu chamo de apropriada, que é através dos livros de papel. Eu adoro livros; eu uso muito, muito mesmo a internet, mas adoro livros. Enfim, é isso. Abraço, Julio!
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
isa fonseca
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17/5/2007 às
11h45
200.234.88.38
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quem precisa da má literatura?
Olá, Ana; ao contrário de você, eu já consegui me aventurar pela área do romance em capítulos e estou satisfeita com o que realizei; o difícil é escoar o produto nessa terra de meu Deus; mas não foi fácil, já que sou escritora exigente e leitora exigente também. Acho que o mercado se ressente de boas obras que falem de uma maneira mais delicada do universo feminino; best-sellers moderninhos temos aos montes, tipo "Cem Escovadas..."; eu durmo em todos eles, apesar de serem fartos em diálogos. Essa coisa da fartura de diálogos é de uma pobreza descomunal. Eu sei que é uma receita fácil. Difícil é fazer uma narrativa sólida e imagética, interessante, como a de Noll em "Lord". Autor que não faz concessões. No mais, gostei da sua idéia. Que vivam os leitores, os escritores -- ainda que muitos bem-intencionados e que encaram o trabalho a sério, ainda fora do mercado, tão ingrato. Abaixo Paulo Coelho, Marcelo Mirisola; quem precisa da má literatura? Um abraço
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]
por
isa fonseca
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26/3/2007 às
10h40
200.226.154.79
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Mainardi dá uma de esperto
Diogo Mainardi representa o cinismo cara-de-pau do complexo Globo; travestido de intelectual, ele dispara comentários ácidos e maldosos sobre notícias que leu antes em jornais internacionais e muitas vezes coloca as idéias como sendo suas... que não são. Mas dá uma de esperto. Claro que é esperto, alguém tem dúvida? Que moral tem ele para falar do governo Lula, afinal... se, como as maçãs podres do PT, ele age semelhantemente? Que deixe Lula em paz e continue acabando com o seu (dele) fígado e de quem mais se iludir pelo seu canto de sereia. E a elite aplaude...
[Sobre "Digestivo nº 304"]
por
isa fonseca
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17/11/2006 às
10h57
200.234.9.177
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eu só ando a pé...
Meu pai tb foi um colecionador de carros, de perua Kombi a Chevette, Opala, fusca... jeep! Maníaco por carros e por ironia, sua filha, que sou eu, não dirige, ha ha! E nem conheço as novas marcas, ele fica muito decepcionado quando vai comentar comigo e eu não sei nada! Adoro andar a pé, de metrô, de táxi e flanar pela cidade. Detesto carros! Acho um atraso! Nesse ponto estou com o príncipe Charles, devíamos todos andar de bicicleta! Parabéns pelo artigo, delicioso e, para mim, nostálgico...
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
isa fonseca
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18/9/2006 às
18h37
200.234.83.18
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Uma lufada fresca de ar
Penso que flexibilidade, na vida ou como espectador da arte, seja mesmo uma conquista pessoal, que rejeita a noção engessada do que é "fazer arte". Claro que queremos sempre o melhor e nunca a arte menor, mas em seus exemplos (Tunga, etc.) não há arte menor, mas alternativas, que podem vir de outsiders ou não, mas de qualquer modo não devem ser considerados, estes artistas, exclusivos, no sentido de exclusão, mesmo. Se os acadêmicos os excluem, problema deles, que saem perdendo. Uma lufada de um bom ar fresco sempre vai bem em nossas caras, né mesmo? Parabéns pela matéria, adorei. Abraço.
[Sobre "Vontade de fazer arte"]
por
isa fonseca
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27/6/2006 às
09h13
200.226.29.168
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Da Vinci: o fim da linha
Mesmo cinema sendo so' diversão, custa caro e tambem pagamos pela sessao e la' estao nosso tempo e cerebro envolvidos. Esse filme, a meu ver, nem mereceria comentario -- como os livros de Paulo Coelho. E' o fim da linha, ou seja, nada. Que caiam no limbo. Que venham os bons thrillers e esquecamos o que e' lixo.
[Sobre "Digestivo nº 283"]
por
isa fonseca
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16/6/2006 às
09h34
200.226.78.172
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Ruins como o Marcelo Mirisola
Ola', concordo, Paulo, literatura nao tem tempo e acho essa historia de autor novo um engodo mesmo. Pior e' ver que autores ditos novos e ruins, como um tal de Marcelo Mirisola, estao com destaque no mercado editorial -- aquilo que ele escreve e' pura enganacao enquanto literatura. Enfim, ele e' novo, ele sai nas colunas, ele vende. Que tempos! Abracao.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
isa fonseca
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15/5/2006 às
11h02
200.226.16.109
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Frase de efeito ou de feitos?
Eu era crianca e estava no antigo primario la' pelos idos anos sessenta; a frase soa hoje como obvia, mas eu a carrego para sempre comigo. Explico: a diretora do colegio nos recepcionou em nosso primeiro dia de aula e, num breve discurso, disse: "aprendam com afinco; a bagagem cultural de uma pessoa e' algo que permanecera' para sempre com ela; estudem; o conhecimento e' algo que ninguem podera' tirar da gente, enquanto vivermos e e' um grande tesouro". Sei que muitos dizem isso, mas quem leva essas palavras a serio? Eu levei; adoro minha vida cultural, meus livros, discos, dvds, o cinema, os museus. Sao a minha vida. Aquela diretora de colegio sabia o que dizia -- para mim nao foi frase de efeito. Foi frase para meus feitos e reconheco nessa materia o espelhamento do que tambem penso e acredito. Parabens pela materia! Abraco!
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
isa fonseca
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10/5/2006 às
10h20
200.226.155.107
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Também tive aula com o Agnaldo
Olá, Daniela, fui aluna do Agnaldo no Equipe, lá no meio dos anos setenta; era meu professor predileto e entendi que além de jornalismo eu teria que fazer literatura; ele gostava do que eu escrevia e eu gostava, adorava suas aulas. Ele não gostava da cor amarela; ele chamava as pessoas pelo nome que ele achava que elas tinham a cara de tal nome. Ele disse a letra do parabéns a você para o Fernando Pessoa no dia de seu aniversário... veja só, não é o máximo? Essa do Guima eu não sabia, e adorei! Só ele mesmo, né? Que bom que foi aluna dele e viveu parte do que vivi, belas experiências. O Agnaldo é um verdadeiro educador, não acha? Abraço!
Isa
[Sobre "Guimarães Rosa e as aulas do professor Aguinaldo"]
por
isa fonseca
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14/4/2006 às
11h33
200.226.27.154
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seu texto me pegou
Olá, Luis, muito bom ler seu texto; tenho uma amiga que mora em Hamburgo há muitos anos e sempre me convida para ir até lá, e eu acabo indo para os mesmos lugares da Europa, Londres principalmente, que adoro e nunca tenho um tempinho para ir até lá; seu texto "me pegou". Vou agendar Hamburgo para minhas férias de julho e, quem sabe, flanar pelos cafés e galerias e ruas, como você, por esta que me pareceu uma poética cidade. Abraço!
[Sobre "Hamburgo: a bela do norte"]
por
isa fonseca
1/2/2006 às
10h09
200.234.83.252
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jamais consegui ler a Nélida
Olá; estudei Letras e Jornalismo, escrevo e leio muito há muitos anos e jamais consegui ler Nélida Piñon. Não, ela não é um Paulo Coelho, autor medíocre e tampouco escritor no sentido de fazer uma literatura propriamente dita, mas Nélida simplesmente não é uma escritora cativante. Esses prêmios, o processo político em que estão envolvidos, ela pertencendo à Academia e sendo bem relacionada. Enfim, não quero julgar. Mas certamente ela não é, a meu ver, uma escritora que se aproxima de uma Lygia Fagundes Telles, de uma Clarice Lispector... Abraço!
[Sobre "O ano de ouro de Nélida Piñon"]
por
isa fonseca
5/1/2006 às
11h57
200.226.184.162
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Julio Daio Borges
Editor
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