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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
5/7/2010
Comentários
FEIZ NAGIB BAHMED
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Você, uma mulher linda
Tatiana: Que encanto de crônica! Belíssima, alegre, em momento de choro e tristeza. Você deve ser uma mulher linda! Porque um texto desse quilate só pode ter sido escrito por quem tem a beleza em si, e a transfere para o papel. Vou transcrever sua crônica em meu modesto blog.
[Sobre "E a Holanda eliminou o Brasil"]
por
FEIZ NAGIB BAHMED
http://www.feiznb.com.br
5/7/2010 à
00h33
201.58.92.134
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Sempre sorrindo
A grande novidade é que o presidente americano é um homem que, em todas as circunstâncias e em todos os lugares da terra, está sempre sorrindo para o mundo! [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção: A estratégia de Barack Obama"]
por
Feiz Nagib
18/9/2009 às
22h19
201.58.48.73
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O livro e o papel
Em julho/2009, sob o título "O Futuro já Aconteceu" (subtítulo "O Jornal de papel está na UTI"), ressalvo, no fim: "Porém, acredito que o livro será a última publicação a abandonar o papel. O livro é fetiche, objeto de reverência a que se empresta estima e até carinho. Vale lê-lo, sentir-lhe o cheiro, pegá-lo, rabiscá-lo, e, após, colocá-lo na estante, eternamente calado, apenas para nele rever o companheiro de estrada que, um dia, nos ajudou a pensar ou a sentir".
[Sobre "Literatura e mundo virtual"]
por
Feiz Nagib Bahmed
http://www.feiznb.com.br
3/9/2009 às
10h44
201.58.53.212
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Quatro Vinténs
É a praia que tem nome registrado de "praia", fica à margem do córrego Quatro Vinténs, em Serro (MG), do qual saíram, um dia, toneladas de ouro. A água não é salgada, na margem não há areia com que lambuzar o corpo, ninguém morreu ali afogado, atravessa-se o riacho a pé, tem sombra de árvores frondosas à margem, pesca-se ali lambaris brilhantes, vai-se a pé até lá e chama-se praia há trezentos anos. Não tem salva-vidas e, quando esté cheia de gente, só tem eu! Sentado em uma pedra à beira, avista-se o fabuloso pico do Itambé, que levou os bandeirantes até lá, só pra mim. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Praias do Brasil"]
por
Feiz Bahmed
23/12/2008 às
14h29
201.58.55.84
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No século XIX
nascer em 1840, casar-se em 1861 e morrer antes de 1990. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Barqueiro de Paraty"]
por
Feiz Bahmed
26/9/2008 às
09h27
201.58.22.62
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recitando poesias de agora
Poesia, Deus meu, não é automóvel, que só vale o do ano. Poesia é o que houve no passado de bom, somado ao que existe de bom no presente. Alugue um teatro hoje para recitar poesias de agora! No passado, todos os ingressos eram comprados.
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
por
Feiz Nagib Bahmed
18/9/2008 à
01h19
201.58.51.90
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Não é boa nem ruim
Sim, precisamos dos acentos gráficos, mais do que o francês necessita. Mas é um "trombolho" para Portugal, com uma ortografia já enganjada no processo lingüístico do país. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Feiz Bahmed
4/9/2008 às
11h01
201.58.6.29
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Um instante, maestro
Penso... logo, não existo. Minha existência é uma fração desconsiderável no infinito do passado e uma interogação sobre o infinito do futuro. O nosso Tempo e a nosa Lógica são o Tempo e a Lógica do outro lado da Vida? Peço pausa para responder.
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Feiz Nagib
20/6/2008 às
17h04
201.80.0.110
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Três livros me bastam
Machado... Alencar... Todos são bons. Já dizia Joseph Conrad, escritor inglês, que o autor escreve apenas a metade do livro. A outra metade é por conta do leitor. Assim, Alencar pode ser ótimo para "Serafim", como Machado excelente para "Wilson". Até Paulo Coelho é bom: tem seus livros em 160 paises... Quanto a mim, creio firmemente que apenas se escreveram no mundo três livros: o "Novo Testamento", "Dom Quixote" e "O processo". O primeiro é nossa relação com Deus; o segundo é nossa relação com a vida; o terceiro é nossa relação com o Poder. O resto são cópias.
[Sobre "Não gostar de Machado"]
por
Feiz Nagib Bahmed
12/6/2008 às
16h17
201.80.0.110
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Eu a levo até lá
Não sei onde nasceu nem onde vive a autora. Porém, preciso dizer-lhe que nasci na primeira Comarca instalada em Minas, nos anos 1700: Serro. Seu queijo foi tombado pelo Isphan como o 1º bem imaterial nacional. Mude a Serra da Canastra por Serro. Eu a levo até lá. Moro em Sampa.
[Sobre "Queijos"]
por
Feiz Nagib Bahmed
8/1/2007 à
00h02
201.80.51.23
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Julio Daio Borges
Editor
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