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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
19/9/2003
Comentários
Eduardo Arruda
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Ué! Não entendi!
Fernando, não entendi seu comentário. O músico para fazer arte tem que compor como Wagner ou Mozart? O que uma coisa tem a ver com a outra?
Em tempo: não conheço muito Los Hermanos.
[Sobre "Os superestimados da música no Brasil"]
por
Eduardo Arruda
19/9/2003 às
06h21
200.149.168.96
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explicação
Caro Jardel,
Seu texto é bom, o tema também, mas te faço um pedido: não faça com a caricatura o que fizeram com a pintura, não explique-a excessivamente. Deixe que esta arte, que ainda não foi invadida pelos picaretas, comunique por si só.
abraço,
Eduardo
PS: Conhece o caricaturista Sebastian Kruger?
[Sobre "O Fel da Caricatura: André de Pádua"]
por
Eduardo Arruda
4/3/2003 às
10h21
200.165.207.244
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críticos limitados
"o desembocar na abstração foi o corolário desse processo de tematização de seus próprios elementos constitutivos, com a arte dando as costas para qualquer relação de ilustração do mundo" Mas uma vez eu vou bater na mesma tecla: a "arte" não deu as costas para qualquer ilustração do mundo, e nem as possibilidades do realismo e figurativismo se esgotaram, apenas alguns artistas deixaram de ser figurativistas. Infelizmente a crítica brasileira não tem capacidade de entender essa diversidade, e limitam-se a falar dos "experimentalistas" (toda arte não é experimentalista?).
[Sobre "Arte Brasileira Hoje: um arquipélago"]
por
Eduardo Arruda
4/3/2003 às
09h42
200.165.207.244
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Eu também prefiro
Hélio Oiticica era um artista medíocre, se chegou a tanto, e seu discurso era falho. Espero que o século 21 não tenha a mesma dificuldade para enxergar o óbvio que teve o século 20.
Conceitos como "a obra de arte é apenas o ato artístico mumificado em um museu" não significam nada.
[Sobre "Parangolé: anti-obra de Hélio Oiticica"]
por
Eduardo Arruda
17/12/2002 às
19h08
200.165.170.178
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Affonso Romano de Sant'anna
Estimado Jardel,
Sem querer fugir do assunto, acho que o Affonso Romano de Santanna tem um mérito que não se pode negar: tem dito aquilo que pensa, com observações corajosas e inteligentes, algo que tem tornado raro em artes plásticas. Os seus textos, na minha opinião, que sou estudante de arte, têm sido os melhores sobre o assunto em muito tempo, e o seu pensamento vai de encontro ao de muitos outros jovens artistas.
[Sobre "O último Shakespeare"]
por
Eduardo Arruda
9/12/2002 às
06h44
200.165.168.137
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Texto de primeira
Este é sem sombra de dúvida um dos melhores e mais elucidativos textos sobre arte contemporânea que já li. Pena que a maioria dos críticos de arte não seja capaz de analisar a situação de um ponto de vista tão alto. Gostei do que está escrito e do que você optou por não escrever.
[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]
por
Eduardo Arruda
24/5/2002 às
23h31
200.191.163.90
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Letrados
Não podemos nos esquecer daqueles que lêem três livros por dia e continuam não sendo humanos.
[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]
por
Eduardo
23/5/2002 às
03h01
200.151.46.74
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Julio Daio Borges
Editor
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