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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
22/9/2005
Comentários
Eduardo Carvalho
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Fantástico
Andréa – Fantástico. Vou descer agora e comprar o livro sobre Proust. Ando cada vez mais fascinado por ele. Parabéns pelo texto!
[Sobre "O lado louco de Proust"]
por
Eduardo Carvalho
22/9/2005 às
18h10
200.204.118.47
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Curiosidade
Fábio - a qualidade do seu texto está excelente. Gosto do seue estilo. Uma curiosidade: a fazendo em que Chico Mendes nasceu, em Xapuri, era - ainda é, se não me engano - de um tio meu. Ele era lá um líder muito pouco expressivo - não conseguiu nem se eleger vereador da currutela. A importância do seu assassinato foi exgerada, por motivos discretos de jornalistas internacionais. Abração - Eduardo
[Sobre "Zuenir Ventura e a aventura da reportagem"]
por
Eduardo
17/4/2004 às
19h50
192.168.133.52
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Tão claro e tão lúcido
Luis Eduardo: parabéns! É um alívio ler um texto desses: tão claro e tão lúcido. Forte abraço, Eduardo
[Sobre "A LPB e o thriller verde-amarelo"]
por
Eduardo Carvalho
21/11/2003 às
11h48
200.155.203.213
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Meus parabéns
Daniel: ótimo texto. Um equilibrado elogio que faltava a São Paulo - apontando os seus defeitos e os seus achados. Meus parabéns.
[Sobre "São Paulo: veneno antimonotonia"]
por
Eduardo
2/7/2003 às
18h04
200.183.87.210
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Eu queria saber
Na The Economist, a melhor revista informativa do mundo, de 12 de abril, para quem não se deu o trabalho de ler: "Mr Bush did not launch this war on behalf of the people of Iraq. He went to war because, after September 11th, the propect that a man such as Saddam Hussein would keep his outlawed chemical and biological weapons, or obtain nuclear ones, seemed too big a danger for America to live with."
E do meu artigo, publicado antes - e acusado, pelos desinformados, de superficial -, quase uma tradução literal: "Não é, evidentemente, a crueldade com que é imposto o regime de Saddam que estimula a invasão americana. Não é exatamente pela democracia que essa Guerra está acontecendo: é pela segurança; pelo perigo que um regime sanguinário e totalitarista, com ambições imperiais e relações terroristas, significa, especialmente para os Estados Unidos."
Eu queria saber: a que tipo de leitura essas pessoas se dedicam? Abraços,
Eduardo
[Sobre "A última salsicha iraquiana"]
por
Eduardo
17/4/2003 às
12h55
200.183.87.236
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E quem foi que disse?
Ao César de Paula: "Não é, evidentemente, a crueldade com que é imposto o regime de Saddam que estimula a invasão americana. Não é exatamente pela democracia que essa Guerra está acontecendo: é pela segurança; pelo perigo que um regime sanguinário e totalitarista, com ambições imperiais e relações terroristas, significa, especialmente para os Estados Unidos." Será que eu preciso, para cada comentarista, explicar de novo o que já expliquei no texto? Leiam, por favor, com mais cuidado. Abraços,
Eduardo
[Sobre "A última salsicha iraquiana"]
por
Eduardo
9/4/2003 às
11h03
200.183.87.236
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Mastigar faz bem
É claro que nem todo mundo é fluente em inglês, Vanessa. Mas quem não é pode, com facilidade, consultar um dicionário e traduzir por conta própria os trechos transcritos. Foi também assim que eu aprendi. Essa é uma oportunidade e o meu estímulo. Quem é incapaz desse pequeno esforço está fadado a se marginalizar culturalmente; e não adianta colocar a culpa nos outros - nem em mim. Concordo que discussões pretensiosamente eruditas são irritantes e, geralmente, confinadas em becos. E é exatamente a isso que o Digestivo se opõe. O que não significa que eu vá dar papinha na boca de quem não quer aprender.
[Sobre "O do contra"]
por
Eduardo
25/6/2002 às
18h03
200.213.203.195
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Julio Daio Borges
Editor
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