COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
23/4/2010
Comentários
fernanda flores
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Suaves, bonitos e espontâneos
Marcelo, mesmo estando você em conflito, seus textos são suaves, bonitos e espontâneos! Pra te falar a verdade, acho que você em crise é ainda melhor!!! Ah, ia me esquecendo: eu adoro ler bula de remédio! Um beijo... e não nos deixe, por favor!
[Sobre "Os meus conflitos"]
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fernanda flores
23/4/2010 às
03h36
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Menos é mais
"A diferença entre o escritor e o escrevedor está sobretudo na economia vocabular. Conseguir o máximo com o mínimo - eis um sábio programa."(Celso Pedro Luft) Bom, após essa citação maravilhosa, eu só chego a uma conclusão: menos é mais. Portanto, para se escrever bem, nada de enrolações! Um beijo, Marcelo...
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
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fernanda flores
23/4/2010 às
03h09
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Aproveitar antes que acabe
Oi, Rafael! Assunto complicado este que você nos coloca agora. Hoje em dia, depois que a mídia se voltou para a reprodução digital, seja ela musical ou de filmes, não consigo ver outro fim para os cinemas se não seu própio fim mesmo. Filmes são disponibilizados pela internet poucas horas depois de serem exibidos, ou mesmo antes de chegarem às salas de cinema! E outra, existem sites que traduzem e disponibilizam legendas gratuitamente para aqueles que possuem uma certa dificuldade na tradução! Quer dizer, há uma facilidade enorme para a pirataria, tanto de filmes, como músicas em CDs. O que podemos esperar? Tudo bem, assistir a um bom filme em casa com todos os aparatos que você colocou é uma maravilha, mas ir ao cinema com aquele pacotão de pipocas e bem acompanhada... hummm... nada melhor! Vamos aproveitar antes que isso se acabe! Beijos, Rafael!
[Sobre "Filmes on-line"]
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fernanda flores
23/4/2010 à
01h58
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Sem melar os livros
Concordo, Rafael, que os livros devem ser lacrados, sim! Sou uma que entro em livrarias muitas vezes lisa também, apenas com a intenção de folhear e ver o que há de novo, mas, é claro, não melando as páginas conforme você disse... rsrsrs Quanto ao mal criado... bom, esse é o tipo do cliente arrogante, sim, pois acha que entrando num estabelecimento, está fazendo um grande favor em comprar algo... Tudo bem, está, mas ele esquece que o estabelecimento também está lhe fornecendo algo que ele quer adquirir. Portanto, tanto um como o outro devem se comportar da melhor maneira possível, nem que, pra isso, tenha que se fazer uma força danada como você fez. Bom, saber quem é esse sujeito? Só se for pra não deixar um currículo teu por lá... Pro resto, vale à pena saber? Beijos, Rafael!
[Sobre "História (não só) de livraria"]
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fernanda flores
21/4/2010 às
18h05
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Miep Gies e Anne Frank
Miep Gies não pode salvar a vida de Anne Frank, mas salvou aquilo que Anne mais queria naquele momento, "viver", mesmo que depois de sua morte: "O diário de Anne Frank". Ela não se considerava uma HEROÍNA... e com uma certa razão, pois heróis foram aqueles que ela ajudou até enquanto pôde... Miep Gies os denominou dessa forma também. Parabéns, Daniel, por nos fazer recordar isso tudo nesta tua matéria. Beijos.
[Sobre "Simplesmente tive sorte"]
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fernanda flores
21/4/2010 às
17h01
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Até a próxima crise!
Marcelo, pelo o amor de Deus, não me assuste!!! Pensei que minha próxima crise só aconteceria aos 40, 50, sei lá, falam tanto dessas idades... "idade do lobo", "menopausa" e por aí vai. Pensei estar livre delas, pelo menos por alguns anos, sabe, pois já sofri com minha crise dos 18, àquela que pensamos "saber tudo" o suficiente, quando na verdade não sabemos de coisa alguma... Bom, de qualquer forma, foi bom ter lido seu texto, pois assim, Marcelo, vou me preparando até lá!!! Beijos e um bom final de crise, pelo menos até chegar a próxima!!!
[Sobre "A crise dos 28"]
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fernanda flores
21/4/2010 às
14h00
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Amor não se procura, acha-se!
Caro Marcelo... bom, no modo mais simples que eu puder falar aqui sobre encontrar ou não o amor verdadeiro, eu te digo o seguinte: amor não se procura, acha-se!!! Infelizmente as pessoas confundem "amor" com "apego"... Quando acha-se o amor de verdade, Marcelo, não há sofrimento nem paranóias do tipo "será que vai dar certo?" Já no apego, ah... é sofrimento pra cá, insegurança pra lá, enfim, as pessoas no geral não aceitam ficar sós, e vão levando uma relação pra frente até chegar no seu limite de saturação... no amor "verdadeiro" isso não ocorre. O amor verdadeiro não morre, não satura... No amor verdadeiro, Marcelo, estamos sempre querendo acertar. O queremos para sempre pelo bem que ele nos faz. E viva o amor!!! beijos, Marcelo. Quer namorar comigo? rsrsrs...
[Sobre "Dos amores possíveis"]
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fernanda flores
20/4/2010 às
23h00
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Bons ouvintes
Ana, nesse meio do "diz-que-diz", nós, os mais calados ou reservados, só temos tempo de balançar nossas cabeças concordando, ou não, com tantas coisas ditas por pessoas que extravazam tudo que possuem em suas mentes porque encontram em nós "bons ouvintes"... caso contrário, não teria tanto esse "diz-que-diz" conosco, não é mesmo? um beijo, minha querida... ah!!! ia me esquecendo de te contar...
[Sobre "Diz-que-diz"]
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fernanda flores
20/4/2010 às
22h29
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Música para olhar e ouvir!
Música para olhar e ouvir! Lindíssimo!!! Entrou na minha alma e nos meus olhos! Não encontro mais palavras para descrever o que vi e ouvi! Parabéns!
[Sobre "Música para olhar"]
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fernanda flores
29/3/2010 às
23h06
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Não esquenta!
Marcelo, você não é arrogante... Você é verdadeiro e honesto consigo!!! Você diz que escreve pra você mesmo... Penso que é exatamente aí onde eu vou ou não me identificar com você. Se positivo, prossigo com a leitura, se negativo, encerro, certo? Quando estamos expostos, como no seu caso, nossa, como surgem pessoas para tentar nos desanimar!!! Marcelo, você faz uma coisa que hoje em dia é previlégio de poucos: faz o que gosta! Continue fazendo, porque, assim como eu, com certeza existem mil que amam o que você escreve! Um beijo... e não esquente não!
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
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fernanda flores
29/3/2010 às
22h23
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Cartas cheias de carinho
Saudades do tempo em que eu me sentava com um bloco para cartas e escrevia para minha avó, meu padrinho... Quando recebia uma resposta de alguém que mandava, eu a pegava nas mãos e sentia o carinho que havia ali. Eu sabia que aquela carta esteve nas mãos daquela pessoa, que ela a tinha tocado... Enfim, uma coisa que ficou para trás, pois hoje o carteiro, que tanto era nosso amigo nessas horas, se limita a entregar somente cartas comerciais...
[Sobre "[email protected]"]
por
fernanda flores
29/3/2010 às
21h29
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Não é livro, é leitura virtual
Oi, Rafael! Eu acho que mesmo no mundo atual, da era digital, o livro impresso ainda tem seu espaço e importância... É uma fonte de conhecimento inesgotável! Só acho que deveriam, sim, ser mais divulgados e cada estado mudar este quadro de que o "brasileiro lê pouco"... É claro que a baixa escolaridade e o poder aquisitivo estão entre as causas, mas se cada estado formar o hábito da leitura e ajudar a tornar o livro um objeto acessível para qualquer pessoa, com certeza o livro impresso ganharia disparado do livro virtual, que, aliás, não é livro, mas leitura virtual!
[Sobre "O futuro (incerto?) dos livros"]
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fernanda flores
26/3/2010 à
00h54
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Ao vivo é diferente
Olá, Diogo, concordo com você plenamente! Embora tenha também uma coleção respeitável, nós assistimos aquilo que as câmeras captam... mas nosso olhar vai longe quando estamos ali ao vivo e a cores! Vemos e sentimos coisas que só nós mesmos podemos saber e nunca, talvez, conseguiremos transmitir tudo que captamos e absorvemos naquele momento de esquecimento total do mundo lá fora! Será que você me entendeu agora, ou não? Rsrsrs
[Sobre "Shows da década (parte 1)"]
por
fernanda flores
24/3/2010 às
19h11
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Até hoje não me acostumei
Adriana, meu amor, olha só, eu sou gaúcha e me orgulho muito de pertencer ao Rio Grande do Sul. Cada estado com suas manias e sotaques, não é? Moro no Rio faz 20 anos e até hoje não me acostumei aos hábitos e o jeitão do carioca de levar a vida. Não moro por opção, mas por questão de trabalho, fui transferida, fazer o quê...? Respeito todo carioca, mas infelizmente vejo que o próprio carioca e muitos outros não agem da mesma forma... Gaúchos e paulistanos são sempre ridicularizados por eles! E novamente pergunto: fazer o quê? Preciso trabalhar! Me considero brasileiríssima, sim. Tenho orgulho do meu estado e do meu país! Beijos para todos!!
[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]
por
fernanda flores
24/3/2010 às
18h27
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Vivo uma paixão assim
Amei o texto e me identifiquei com ele, pois vivo no momento uma paixão assim... O encontro ainda não se deu por minha causa, pois temo que haja uma decepção de ambas as partes. Da parte dele, hummm... Diz ele estar muito certo de que isso jamais ocorrerá... bom... eu não sei... Na dúvida, prefiro continuar vivendo esse amor na virtualidade, até que eu não me aguente e corra para encontrá-lo!!! Detalhe importante: moramos próximos um do outro, mas cadê a coragem? Temo perdê-lo caso haja decepção de uma ou de ambas as partes... Já marquei com ele várias vezes, mas chega na hora "H" e eu acabo desistindo. Mas tenho sofrido muito com isso. Enfim, seja o que Deus quiser, beijos!
[Sobre "Don Juan de mIRC"]
por
fernanda flores
23/3/2010 às
22h55
189.87.141.152
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Julio Daio Borges
Editor
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