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Segunda-feira,
25/6/2007
Comentários
Diogo Salles
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sem os idiotas da objetividade
Segundo comentou o proprio Jaguar, ele nem sabia o que era copy-desk e o jornal saia sem a tal padronização da linguagem, ou seja, não possuia em sua redação os tais idiotas da objetividade, que Nelson Rodrigues implacavelmente perseguia. Talvez por isso O Pasquim fosse tão agradavel de ler pois essa era a sua proposta, com uma leitura menos carrancuda. Aqueles tempos sinistros precisavam disso.
[Sobre "OPasquim em livro, volume 2"]
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Diogo Salles
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25/6/2007 às
10h03
189.33.10.57
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Como chargista e leitor
Otimo texto, Gian! Importantissimo que existam caras como vc e o Paulo Ramos (Blog dos quadrinhos - UOL) para exaltar esta arte tão pouco valorizada no Brasil. E não digo isso apenas como chargista, mas tb como leitor de quadrinhos. Ah, eu tb peguei esse tempo de cera vermelha no chão... rs. Abraços
[Sobre "Livros do amanhã"]
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Diogo Salles
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21/6/2007 às
22h29
189.33.33.250
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Uma Reflexão Sobre Caricatura
Oi Julio, eu nem peguei tão pesado assim, vai... Sei que você curtiu. Deixa eu só refletir um pouco sobre essa arte: a caricatura depende muito — também — da maneira como o caricaturado a vê. Muitos vêem a caricatura como uma "versão mais feia" de si mesmo, outros até dizem que ficam parecendo monstros. As pessoas tem que ver a caricatura como uma versão BEM HUMORADA de si mesmos. Não se tratam dos "defeitos" da pessoa, e sim de seus traços. Eu faço caricaturas ao vivo em eventos (festas particulares, eventos, feiras, stands, etc) e a resposta do público é sempre excelente. O grande truque é "maneirar" um pouco com a mulherada e detonar os homens...hahaha Abraços, Diogo
[Sobre "Caricaturas de Blogueiros"]
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Diogo Salles
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29/5/2007 às
17h57
189.33.33.250
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aprendendo a coexistir
Julio, obrigado pelo comentario e concordo de novo com vc. Quem se arriscar a publicar em papel tem q saber as consequencias. Eu sempre soube do risco e decidi ir em frente, pq eu sabia q tinha um bom material nas mãos. Nao acredito q a midia impressa acabe. Acho q ela e a internet tem q aprender a coexistir. Acho q os blogueiros ainda vao continuar sofrendo o preconceito da midia impressa, por nao serem, na maioria, jornalistas de formação. Por outro lado, a blogosfera abre um canal direto de comunicação com o leitor, onde este pode deixar suas opinioes, ao inves de ser apenas um leitor passivo. É uma maneira mais democratica de jornalismo. Essa "democracia" é q o jornalista de papel ainda nao conseguiu assimilar, mas de um jeito ou de outro terá q aceitar pois é uma linguagem q veio pra ficar. Isso tb acontece hoje na musica: qualquer banda iniciante pode lançar um CD nos dias de hoje.
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
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Diogo Salles
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16/5/2007 às
22h28
189.33.33.250
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gostei muito de sair em livro
Bom texto, Julio. Concordo com voce em vários pontos, principalmente qdo disse que o blog pode ser um bom laboratório para o futuro escritor. Nao é a toa q vemos livros sendo editados como coletâneas de blogs. No meu caso, o caminho foi parecido. Publiquei charges atraves da internet durante anos e em 2006 lancei um livro (inteiro inédito) de charges e quadrinhos politicos. Não houve editora q se interessasse pelo meu livro, portanto publiquei sozinho, de forma independente. Já vendeu metade dos 2 mil exemplares, mas eu tenho um trunfo a mais q o escritor: os desenhos. Na livraria, o potencial leitor pode folhear o livro e visualizar a temática rapidamente, pois o traço dá esta dimensao e o leitor consegue saber do q se trata. Consegue atá fazer um julgamento se o livro é bom ou nao, se gosta do desenho etc. Eu gosto da internet, dos blogs e vou continuar nela pra sempre, mas não escondo q gostei mto de sair em livro. Foi uma experiencia nova e me levou para caminhos diferentes.
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Diogo Salles
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15/5/2007 às
10h47
189.33.33.250
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outro órgão do governo petista
Não se trata da mídia discutir ela propria, e sim do governo ser mais transparente em seus projetos e ações. Essa TV estatal é mais um órgão do governo petista em que a fiscalização não será permitida.
[Sobre "TV pública ou estatal?"]
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Diogo Salles
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28/3/2007 às
10h31
201.6.134.223
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Um ato de heroísmo!
Verônica, vc tem coragem mesmo. Se fazer uma faculdade já é um ato de heroísmo, duas, então... acho que deveriam condecorar os que se aventuram em empreitadas como essa. E não é só pelo mais completo estado de indigência do ensino superior, ou pela burocracia que nos sufoca ou mesmo pela estupidez de reitores e professores, mas sim pelo enorme vazio que as faculdades hoje nos proporcionam. Desejo-te sorte!
[Sobre "A Letras, como ela é?"]
por
Diogo Salles
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22/3/2007 às
10h26
201.6.134.223
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eu colaboro com charges
Rafael, eu tb. estranho mto o fato do digestivo nao ter o devido reconhecimento, reflexo da falta de interesse do brasileiro pela cultura. Desde 2002 eu colaboro com charges para o digestivo e agora estou me aventurando na arte de ser blogueiro, incentivado pelo proprio Julio. E estou adorando!
[Sobre "Seis anos em seis meses"]
por
Diogo Salles
http://corruptosblog.blogspot.com/
29/11/2006 às
13h38
201.6.235.203
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Os brasileiros e a literatura
Matta, concordo plenamente com vc. Essa repulsa q o brasileiro (principalmente o menos favorecido) sente pela leitura me fez enxergar a q ponto chegamos atraves de uma situação q presenciei. Desde 2003 eu faço parte da equipe ação social do Rally dos Sertões e, em muitas oportunidades, ficamos descarregando os caminhões com caixas. Obviamente a população se aproxima, pergunta o q tem nelas e pede uma. Cansado de tanto explicar a eles q essas caixas sao doações destinadas às instituições cadastradas e q infelizmente não posso "desviá-las" a ninguem, pensei numa forma mais simples de "poupá-los" disso: comecei a falar "O q tem nessas caixas? LIVROS!". Pronto, era automático... a pessoa virava a cara e ia embora, desolada, sem nem questionar. Com isso, ao mesmo tempo em q eu ficava aliviado de me poupar do incomodo dessa recusa a uma pessoa humilde, eu ficava triste diante de mais um exemplo de q o brasileiro não gosta mesmo de livros e é isso q tem q mudar.
[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]
por
Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
21/11/2006 às
23h26
201.6.236.182
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Miles: realmente um gênio
Oi, Gente, adorei o artigo e acho o Miles realmente um gênio, q não tinha medo de arriscar novas sonoridades, tanto q meus discos favoritos são de fases totalmente distintas: Kind of Blue (59), Bitches Brew (69) e Tutu (86). Só não concordei com os comentários sobre John Mclaughlin, q considero um excepcional guitarrista e levou seu trabalho com Miles a definir o som do Mahavishnu Orchestra nos anos 70. Foi John Mclaughlin quem introduziu Miles ao som de Jimi Hendrix, som esse q posteriormente o levou ao fusion com o rock. Mesmo a fase pop do Miles (a mais criticada de todas) tem coisas bem interessantes e q mostrava q ele gostava de correr riscos, coisa q nem todos os musicos têm coragem. Muitos se atêm às formulas q os tornam populares e acabam estagnados no tempo, sempre se repetindo, com medo de perder seus fãs e isso Miles Davis nunca fez.
[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]
por
Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
15/11/2006 às
21h51
201.6.144.233
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Satriani é um gênio
Olá Rafael, eu tb sou um apreciador de guitar heroes e fui no G3 de 2004, onde só foi possivel ver Satriani e Vai. O Robert Fripp confirmou sua fama de freak e se escondeu nao só da plateia mas tb. nas musicas. Particularmente, sou fã da maioria dos guitarristas q já passaram pelo G3, mas confesso q um show desses chega a ser cansativo. No final já não agüento mais tanta demolição. Fora isso, o Satriani é um gênio, sem dúvida, e foi mto. feliz em apostar nesse projeto. Fiquei feliz com a volta do Eric Johnson pois é um cara "não-guitar-heroe" e faz contraponto aos outros. Agora, é inevitavel almejar q Eddie Van Halen possa ser um eventual participante, pois foi o precursor de mto do q guitarristas fazem no dias de hj e o proprio VH está parado há um bom tempo (correm boatos d q eles voltarao ano q vem)... Enfim é esperar pra ver, se vai dar certo, e se algum dia o Eddie fará parte do G3. Se o Yngwie Malmsteen e seu enorme ego conseguiram, o Eddie tb consegue.
[Sobre "G3"]
por
Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
14/11/2006 às
20h51
201.6.144.233
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Nosso foco é a multiplicação
Pessoal, obrigado pelos comentários e pelas críticas. Bom, o que posso dizer é que eu conheço um pouco da realidade do Nordeste, sim, pois desde 2003 eu participo da equipe ação social do Rally dos Sertões e vi como os programas sociais são recebidos lá. Sem entrar no mérito do assistencialismo, nosso foco é a multiplicação. Se quiserem saber como fazemos isso, acessem este link. Não acredito que devemos encarar meros roubos como algo menos importante, e para começarmos a mudar temos que acabar com a impunidade, seja qual for o governo, e seja qual for o escalão do governo acusado de corrupção.
Marcelo, quando eu disse "bunda no sofá", me referi a nós todos, ricos, pobres, classe média, enfim, acho que esta guerra de classes é extremamente nociva para o Brasil. Não é por aí que o país vai mudar.
Um abraço a todos,
Diogo Salles
[Sobre "Engolindo Sapo Barbudo"]
por
Diogo Salles
http://corruptoslivro.blogspot.com/
6/11/2006 às
22h21
201.52.192.74
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O caminho fácil da política
Eu concordo com o Ronaldo e ainda vou mais longe: no Brasil o cara não entra na política pensando em trabalhar pelo Estado, e sim em enriquecer de uma maneira mais fácil. É uma saída que essas pessoas encontram para sair da indigência, daí a explicação para tantos candidatos bizarros nos horários eleitorais. Esses caras sabem que as imunidades parlamentares e pizzas vão salvá-los quando eles se envolverem com a corrupção, que está enraizada em nossa cultura, já que criou-se a idéia de que não dá pra fazer política sem sujar as mãos.
[Sobre "Poder e Vocação"]
por
Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
5/10/2006 às
14h10
201.6.138.1
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Julio Daio Borges
Editor
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