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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
5/9/2008
Comentários
Conceição Lafayette
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Um texto de sonho
Ao ler esse conto, tão cedo que era, pensei, de repente, que ainda estava dormindo... e que o texto diante de mim era um sonho... um sonho lindo... que só a sensibilidade poética do autor pode nos dar. Lindo texto. Comovente dos 8 aos 80. Obrigada por nos brindar com tanta beleza!
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Conceição Lafayette
5/9/2008 às
08h34
200.149.243.234
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reformas se aplicam?
Sinceramente, ainda não me detive para fazer uma avaliação mais consistente. Entretanto, acho que, às vezes, as reformas, para as gerações mais velhas, não se aplicam: confundem mais do que ajudam. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
maria lafayette
4/9/2008 às
11h11
200.141.133.103
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pode ser possível
Se em vez da expressão "ao mesmo tempo", usarmos algo mais fluido, com intervalos para o desamor e a infelicidade como momentos de passagem que impulsionam a busca para felicidade, então, sim, pode ser possível. Acho que o que pode ser constante é a crença no amor e a busca da felicidade como ideais. Como não li o livro, a autora poderá me convencer do contrário. Vou aguardar. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
maria da conceição
17/6/2008 às
11h10
200.149.243.238
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janelas e procissão
Muito bom ler alguém escrevendo como se estivéssemos pensando alto. Identificação instantânea, com janelas e procissão. Com janelas porque até tenho uma coleção de cartões e postais só com elas; com procissão porque também vou a elas desde criança. E por fim compartilho esse lamento sobre a pretensa cordialidade do povo brasileiro! Obrigada, Julio, por nos ligar ao blog de Kandy!
[Sobre "Santo Antonio de Lisboa"]
por
Ciça Lafayette
23/6/2007 às
12h49
200.149.242.33
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A grandeza de cuidar
Ana, seus textos são ótimos. Sempre consigo me transportar para as situaçoes que você esboça e sair delas me sentindo menos só, porque visitei um universo conhecido. Do dicionário deixado na casa do pai, até noites acordada com filho com asma, e o cansaço do dia seguinte, conheço tudo: a grandeza do cuidar e a tristeza de não ser cuidada. Belo texto.
[Sobre "Cuidar, cogitar, tratar, amar"]
por
cissa lafayette
18/11/2006 às
02h56
200.141.134.252
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Uma beleza!
Uma vez uma li uma reportagem sobre a flauta mágica de Mozart, onde o autor, embevecido com a beleza da música, atestava o seu puder curativo contra a depressão. Esse ensaio, Marcelo, também é curativo pela leveza da vida que você transmite com as palavras. Tenho que agradecer-lhe e felicitá-lo. Uma beleza!
[Sobre "Uma nota sobre a leveza do ser"]
por
cissa lafayette
9/11/2006 às
23h00
200.149.243.50
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Fabrício e Julio
Muito boa essa entrevista! Ouvir Fabrício Carpinejar, seja lá de que forma for, é um bálsamo para a alma. Mas não posso deixar de mencionar a condução inteligente do entrevistador. Parabéns aos dois.
[Sobre "Fabrício Carpinejar"]
por
cissa lafayette
6/11/2006 às
12h25
200.149.242.160
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Obrigada pelo seu talento!
Leio com atraso este texto publicado no ano passado...ainda bem que deu tempo! Obrigada pelo seu talento, Fabrício. E obrigada aos que comentaram o texto, permitindo-me compartilhar dessa teia formada por pessoas tão sensíveis. Sinto-me menos só!
[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]
por
cecile
17/2/2006 às
20h14
200.149.242.212
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Por que será?
Muito bom seu artigo, Ana Elisa. Passei apenas uma semana no Orkut. Não aguentei ficar na vitrine nem encontrar tantas pessoas "maravilhosas", "lindas", "raras", "irmãs do coração"... Enfim, uma afetividade tão melosa, com um sabor de inconsistência que só mesmo a proximidade "virtual" é capaz de produzir. Na vida chamada "real", face à face as pessoas são mais parcimoniosas em seus elogios. Por que será?
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
cecile
24/12/2005 à
01h56
200.149.242.45
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Julio Daio Borges
Editor
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