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Terça-feira,
5/4/2011
Comentários
Célio José Ramiro
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Não dá para comparar
Boa noite! Em outro comentário que fiz, neste mesmo local, já se discutia a preocupação de certas pessoas, com relação as dúvidas quanto a sobrevivência dos jornais convencionais. No entanto me lembro da indignação de alguns. Não têm como ignorar os fatos relatados no texto, são verdadeiros e têm ajudado muito no mundo em que vivemos hoje. Isso é evolução de tecnologia, e o que é melhor, para o acesso de todos, não tendo espaço para discriminações, ainda ocorre, é claro, mas os indivíduos colocam os seus pontos de vista "sem censura". Obviamente que temos que ter bom senso e responsabilidade nos compartilhamentos de relações. Existem os babacas, é claro. Mas atente a uma coisa: é a liberdade de expressão, que aliada a responsabilidade, tem ajudado muita gente e aberto os olhos de muitas pessoas, e povos inteiros. Agora sim, sem restrições com acesso a informações numa velocidade fantástica. Gosto dos jornais escritos, tanto é que os leio, mas não dá para comparar...
[Sobre "E a internet está, de novo, mudando o mundo... no Egito, na Líbia..."]
por
Célio José Ramiro
5/4/2011 às
23h27
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Não soframos pelos jornais
Olha, pessoal, tem coisas e fatos que são inevitáveis. A vida tem me ensinado que esperar algo acontecer, sem sofrer, quando não podemos evitar, é mais sábio. Toda vez que tiram algo da gente (nesse caso, de muita gente) nos entristece. (Mas toda atividade do ser humano impacta o meio ambiente, existem impactos positivos e negativos). Será que acabar com jornais vai funcionar? Gosto muito de ler jornais, mas a velocidade das informações atropelaram esse meio. Então se a "modernidade" nos sugere ferramentas de informação virtual, vamos a elas. Se só nos restar saudades, não soframos com isso. As novas gerações, mais ou menos cultas que outras, estão aí e cedo ou tarde tomarão as rédeas. Portanto, vivamos em comunhão. Sem perder o foco, é claro. Também não acho esse processo bom. Acho até que o homem vem atropelando a si mesmo há várias décadas. Tudo passa, tudo passa, menos o tempo de cada um.
[Sobre "João Moreira Salles e o fim"]
por
Célio
27/8/2010 às
23h52
187.52.93.201
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Nem machista nem feminista
Não sei se devo, ou se posso falar diretamente com a Débora, mas vou mandar. Débora, boa noite! Achei excelente o diálogo que teve com a sua irmã caçula, porém farei alguns questionamentos. Quantas mulheres, como você, têm essa compreensão e convicção de qual é o seu real papel "nessa laranjada"? Já lhe ocorreu que muitas pessoas estão nessa situação por aceitarem o que nos foi ensinado e até imposto pelas gerações anteriores? E você também não acha que várias pessoas estão nesta condição por pura conveniência? Bem! De uma forma ou de outra, independente da escolha de cada um, quero lhe dar os parabéns, não só pelo texto, mas também por você estar passando esse pensamento que, com todo respeito, e se você me permitir, compartilho nesse momento. Não sou machista nem feminista, mesmo porque acho que esses dois rótulos não são necessários para um bom relacionamento entre homens e mulheres (salvaguardando e respeitando as pessoas com outras escolhas de relacionamentos), não é competição...
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Célio José Ramiro
31/7/2010 às
23h01
187.52.93.201
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Se preparem, vem mais por aí
Particularmente, na minha visão de pequeno empresário, acho que a crise americana foi e está sendo a crise americana. No Brasil, os reflexos vieram é dar um "UP" na economia. Não reaproveitar, não reciclar, não economizar e desperdiçar são passos largos para o colapso de qualquer povo. Acho até que demorou... Não é pessimismo, mas vem mais por aí.
[Sobre "A Economia das Crises, por Nouriel Roubini e Stephen Mihm"]
por
Célio José Ramiro
17/7/2010 às
14h53
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A grande sacada de Roubini
Sinceramente, desculpe a minha ignorância. Estou falando sério, mesmo, me desculpe. Mas o guru Roubini, o qual confesso que não saber nada a respeito, por isso nem me atrevo a comentar, mas com todo respeito, a crise era inevitável e clara, tal como quem gasta mais do que ganha. Talvez a grande sacada fosse saber quando ela iria ocorrer. Aí está a grande sacada.
[Sobre "A Economia das Crises, por Nouriel Roubini e Stephen Mihm"]
por
Célio José Ramiro
17/7/2010 às
14h44
189.63.33.1
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Pequenas ações, já!
Com relação ao "nosso planeta", não importa se ganhando Marina ou outro candidato: mudem! É de responsabilidade de todos os cuidados com o meio ambiente, então mude seus maus hábitos. Alguns oportunistas fazem parecer modismo o assunto, mas não é! É urgente, estamos acabando com a vida do "nosso planeta", ou seja, com a nossa própria existência. Não deixem só para os "nossos governantes". Faça já. Pequenas ações podem ser começadas agora.
[Sobre "Marina Silva (a terceira via?)"]
por
Célio José Ramiro
17/7/2010 às
13h29
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Momento político importante
Boa tarde! Excelente e muito oportuno o texto. Acho que estamos vivendo o momento mais importante, até agora, da política nacional. Como foi dito em relação ao nosso FHC, os títulos de mestre, dr. etc. são de suma importância para que o "feitor" possa gerir qualquer "empreendimento ou governo". Conhecimento é fundamental. Mas não é tudo, o que vale mesmo é a índole o, caráter da pessoa. Existe muito "bandido" por aí com título de dr. no exterior... E chega de assistencialismo, resgatar a dignidade do povo brasileiro, sim, é o caminho.
[Sobre "Marina Silva (a terceira via?)"]
por
Célio José Ramiro
17/7/2010 às
12h58
189.63.33.1
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Mudar é vital
Texto sincero e verdadeiro, gostei! Sou engenheiro civil (um pouco de influência e também escolha própria), mas a insatisfação veio pelo envoltório (corrupção, jeitinho brasileiro, falta de ética etc.). Quero mudar, mas estou sem forças para buscar. Somos cobrados pela sociedade, pelos filhos, enfim, por todos, mas acho que aí é que está a força das pessoas que têm coragem de mudar, em que mares navegar. Ainda não descobri esta força, mas acho que estou no caminho, pois já penso em mudar. Lendo os comentários acima, parece tudo muito fácil, mas sei que não é. Tenho que admitir que preciso de ajuda. Me aguardem: um dia desses ainda farei um comentário (ou até depoimento). Não é tão simples mudar, mas analisando tudo que li e que já vivi é vital a mudança, para que possamos ser pelo memos um pouco feliz.
[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]
por
Célio José Ramiro
25/2/2008 às
23h40
200.140.64.251
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Julio Daio Borges
Editor
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