COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
6/6/2002
Comentários
Bruno Garschagen
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Sobre lucidez
Caro Heraldo,
agradeço o comentário. E essa palavra civilizada me é tão cara que sua mensagem veio com uma espada afiada e me encheu de ânimo. A pesquisa que fiz foi demorada e me preocupei em escrever sem insultos, mas deixando clara minha posição. Obrigado pelo feedback. Grande abraço. Bruno.
[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]
por
Bruno Garschagen
6/6/2002 à
00h22
200.176.210.117
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Objetividade
Caro Helion, obrigado pelas palavras. O fato de apresentar duas posições ou argumentos me foi facilitado pelo tema e pelo fato de este signatário não ter qualquer vínculo religioso ou afetivo com judeus ou palestinos. Quanto ao que escreveste sobre o demais textos do Digestivo, fica difícil cobrar "imparcialidade" em textos opinativos. Geralmente, todos os nossos conhecimentos e preconceitos se fundem numa simbiose cujo resultado agrada uns e insultam outros. Mesmo assim, gosto das duas formas, e até incorro regularmente nessa parcialidade que marca qualquer opinião. Obrigado ela mensagem. Grande abraço. Bruno.
[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]
por
Bruno Garschagen
4/6/2002 às
10h41
200.176.210.103
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Faltou mesmo
Obrigado pelo toque Rogério. Faltou mesmo o livro que me indicaste. Já acrescentei na lista. Valeu. Grande abraço. Bruno.
[Sobre "Paz é conto da Carochinha"]
por
Bruno Garschagen
28/5/2002 às
21h43
200.176.210.67
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O terceiro homem
Cara Marília, realmente, o Terceiro Homem não foi dirigido por Welles, que só participou.
Nos filmes que citei, que julguei serem os principais, deveria ter dividido a atuação de Welles em direção, atuação, produção, porque, da forma como fiz, ficou parecendo que o cineasta foi diretor de todos eles. Vou consertar.
Obrigado.
Bruno Garschagen
[Sobre "O cidadão Welles"]
por
Bruno Garschagen
3/5/2002 às
15h06
200.176.210.96
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Grande diretores
Caro Otavio,
obrigado pelas palavras.
Infelizmente, ainda não vi o KRO249, mas já li algo sobre o documentário e pedi para um colega gravar para mim.
Valeu o toque sobre os filmes do Kubrick. Vou tentar vê-los para elaborar um texto. Sobre os outros grandes diretores, não sei se estou a altura de escrever sobre eles, assim como escrevi sobre Welles mais por petulância. Mas, obrigado pela consideração e leitura.
Abs.
Bruno Garschagen
[Sobre "O cidadão Welles"]
por
Bruno Garschagen
3/5/2002 às
14h56
200.176.210.96
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O grande polvo
É Rafael, viramos todos peças de uma propaganda gigantesca. O monstro (?) agora não tem mais os tentáculos de um polvo gigante de seriado dos anos 80. Esses tentáculos, hoje, estão muito mais enraizados (ops!) e nossos bolsos parecem acondicionar a grande raiz ou o cérebro-mãe (para não ser machista, o grande cérebro-pai).
O que me preocupa nisso tudo é que a reação a tudo isso, que nos chega através de jornais e tvs, soa como protesto de um grupinho radical de esquerda. Reduz-se a importância da reação pelo estereótipo - infelizmente, alguns desses grupos tomam atitudes tão atabalhoadas, que fica difícil entender. Aí o efeito é inverso: a população fica contra os que protestam e, sem querer (ou às vezes até de forma deliberada), oxigena o grande polvo. "Se eles (os baderneiros) estão brigando contra é porque deve ser bom. Vou consumir!" Achei interessante os exemplos que você citou de reação inteligente (Manifesto Cluetrain, NoLogo.Org, BehindTheLabel e Adbusters). Mas até isso, de certa forma, é inócuo por atingir poucos grãos nesse deserto árido. Pouca gente tem computador com internet e os que têm (maioria, sir) preferem visitar sites pornográficos ou os chats.
Concordo com o que escreveu: "Pensar em algo assim lembrando da quantidade de analfabetos, funcionais ou plenos, deste país faz dessa ação algo minúsculo. Os objetivos a serem atingidos por aqui ainda estão naqueles estágio mais básico da redistribuição de renda, educação e saúde básicas, ou seja, metas que democratizem o acesso da população ao conhecimento e aos recursos." O populacho vai continuar a não entender nada e a dita parcela esclarecida continua a dar de ombros. "Vamos ao MCDonalds, crianças?"
Grande abraço.
[Sobre "Ativismo cibernético"]
por
Bruno Garschagen
30/4/2002 às
07h10
200.176.210.33
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Julio Daio Borges
Editor
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