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>>> Comentadores
Quinta-feira,
4/12/2003
Comentários
Izabela Raposo
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Blá, blá, blá
Não acho que a geração jovem não tenha predisposição de ter cultura musical, ou seja referenciais em relação a seu consumo como se tinha anteriormente. Acontece que quem nasceu depois do anos 80, não teve acesso a TV aberta de qualidade e outros canais culturais, além de ter vivido tramóias homéricas das gravadoras tipo axé, forró cearense, punk de boutique e muito mais. Tanto aqui, quanto nos EUA distribuição de bens culturais é basicamente uma questão de Poder, Não interessa se estatal ou privado. Vale sempre o autoritarismo. Não há então parâmetros para analisar os hábitos de consumo musical de hoje, baseando-se em inserção de novas tecnologias. A geração Big Brother pode ter muitos opções de hard, mas muito poucas em termos de software ou conteúdo. Vale lembrar que o sonho da Internet livre (leia-se Napster)morreu. Antes dos anos 80,os donos do poder, no caso aqui cultural, apenas deram uma distraída...
[Sobre "O dia em que a música rachou"]
por
Izabela Raposo
4/12/2003 às
18h48
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Verdade verdadeira
Tudo se restringe a uma palavra: conteúdo. Este artigo demonstra bem isso, afinal é um especialista em WEB que está falando. Ou seja, não há ressentimentos. Se não tem razão de ser, entâo pra que se expressar. Toda essa avalanche de informações inúteis e recursos de computação em sites deve-se a voracidade do mercado que quer vender idéias (leia-se produtos) e "comprar" cada vez mais mentes.
[Sobre "A internet não é nada"]
por
Izabela Pires Raposo
4/11/2003 às
18h04
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Gil e Gerald
Gilberto Gil é um dos melhores "violeiros" do mundo. E isso não é pouca coisa, ora! Creio que o Alessandro esteja criticando posionamento político do Gil ao chamá-lo de simplório. Aí não discuto por desconhecimento de causa. Agora, quem é Gerald Thomas, senão o principal propagador dele ser o dramaturgo-pós-engajado-intelectual semita-destraumatizado sexualmente do Brazil, zil, zil...? A única referência que nós, a sociedade decadente brasileira, temos sobre GT é através de GT. Isso sim é cafonice, dele e nossa. Chega, gente!!!
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Izabela Pires
31/10/2003 às
19h10
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Felicidade
Sobre a felicidade, li um ótimo livro que esmiuça bem esse cansaço que nossos músculos faciais sentem hoje em dia em sempre estar sorrindo e sorrindo. Só não concordo com os autores, o que você analisou e, o que eu li, Pascal Bruckner ( A euforia perpétua - ensaio sobre o dever da felicidade)quando falam na religião católica. O próprio símbolo católico de jesus sacrificado na cruz é uma prova de que se Ele sofreu, digamos, o filho de Deus, imagine nós aqui na terra. A religião protestante, mais mercantilista que qualquer outra, retirou o Jesus banhado em sangue e com expressão facial tomada de sofrimento. No mais, concordo com tudo. O pior, é que não adianta só ser feliz, temos que provar que somos. E tome alto afirmação pessoal em qualquer canto que formos. Principalmente, em ambientes de trabalho. O pior é que muitos se dizem budistas e como mostra Bruckner, eles disvirtuam os ensinos de Buda. Eles praticamente exibem suas tripas interiores, ao invés de procurar o nirvana em um processo solitário em cada um deles. Sinceramente, haja babaquice!!!
[Sobre "A filosofia fruto do tédio"]
por
Izabela Pires Raposo
17/10/2003 às
17h24
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Idealismo
Hoje, é a publicidade. Ontem, foi a Igreja Católica. Sempre há alguém em cima muito interessado em dominar e dominar. Para isso, a maioria deve ser silenciada. Porém, uma coisa é "vero". Nunca a cultura e a existência humana foram tão banalizadas. Agora a ordem é imbecilizar a todos. Somos fadados a participar da burrice coletiva. Porém, em alguma fresta, naquele pequeno vão atrás da porta, a consciência nos estará obeservando. Atentamente. E seus olhos ardem.
[Sobre "A Publicidade e Sua Idiotice Específica"]
por
Izabela
6/5/2003 às
15h43
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Há ou não há?
Parábens, Alessandro. Você não é hipócrita e nem democrata!!! Acho que depois dessa guerra, não deveriam enterrar as leis internacionais, como muitos fizeram em protestos pelo mundo,e sim a opinião pública. Afinal, para que ela serve? E mais ainda, o jornalismo realmente existiu? Os jornais existem? Nós, jornalistas, existimos? Quem vai saber...
[Sobre "Você Leitor Hipócrita, Meu Semelhante, Meu Irmão!"]
por
Izabela Pires Raposo
25/4/2003 às
18h30
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Não é bem assim...
Gente, eu estou no perfil da reportagem. Não me casei, tenho mais de 30 anos, trabalho (só não tenho altos salários), mas não estou sofrendo por isso e nem entrei em desespero tipo me atirar para qualquer boy disponível ou namorar homens casados ou adolescentes, sei lá... Acho este tipo de reportagemde cunho muito machista, além de desgastada como bem colocou a Márcia Simão em seu comentário. Como se as mulheres estivessem tendo uma atitude anti-feminina ao procurar indepedência e realização profissional. Relacionamento humano não é fácil nem entre pessoas do mesmo sexo. Amizade verdadeira é difícil de encontrar, tanto quanto um amor verdadeiro. E quem disse que casando, você terá filhos saudáveis e será feliz? De repente, sua filha pode mandar o namorado dela matar você no meio da noite... Para mim, esta reportagem é só mais um argumento para se criar a indùstria editorial coitada-da-mulher-moderna-rica-realizada-mas-sem-homem-pra-fazê-um-cafuné. Aí, gente, desestressa...
[Sobre "Digestivo nº 123"]
por
Izabela Pires Raposo
13/3/2003 às
16h45
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Julio Daio Borges
Editor
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