COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
29/10/2009
Comentários
Aurea Thomazi
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Quando on-line não é on-line
Se coincidência existe... aproveito seu texto para desabafar. Sei muito bem o que é não ser "ouvida". Veja só, estou pelejando há mais de uma semana com o cartucho da minha impressora. Comprei 3 e nenhum funcionou. Depois de idas e vindas, e vários telefonemas, a loja acabou devolvendo meu dinheiro, mas não consegui falar e reclamar com o fabricante: Multilaser. Não respondem e-mail, o 0800 não atende e o on-line não é on-line: eles pedem para enviar um e-mail e responder em 48 horas!! E a resposta deles é para enviar o cartucho com defeito, super embalado, com identidade, CPF e o diabo (só faltou pedir cartão de vacina) que eles darão retorno após 30 dias!!! Esse merece ganhar o prêmio, não é? E olha só: o seu texto acaba transformando esse sofrimento em prazer... você é danada, menina.
[Sobre "Raios, trovoadas e técnicos de informática"]
por
Aurea Thomazi
29/10/2009 às
14h16
189.107.30.43
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Querem voltar ao feudalismo!
Ana Elisa, como sempre, você escreve sobre o cotidiano de um jeito que atinge a gente em cheio. Não sei como você poderia explicar para o Dudu, mas além de virar bicho algumas pessoas hoje querem morar na jaula e virar prisioneiras de outras. No bairro onde moro há 30 anos, em Nova Lima, estamos sendo prcessados na justiça por alguns vizinhos porque não concordamos em virar condomínio, desprezar o poder público e colocar uma milícia para tomar conta das nossas casas. Querem nos obrigar a voltar ao feudalismo! Apesar da "violência" sei que poderíamos viver melhor e com mais segurança se as mentalidades fossem mais amigas e voltadas para a comunidade em vez do individualismo. Abraços com muita saudade.
[Sobre "Poeirópolis (como no início do século XX)"]
por
Áurea Thomazi
2/8/2009 às
18h22
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Matou a pau!
Ana Elisa, sem mais comentários. Gostei muito do texto todo, mas o último parágrafo "matou a pau"! Grande abraço, Áurea
[Sobre "Cupido era o nickname dele"]
por
Aurea Thomazi
15/5/2009 às
10h50
200.169.200.7
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Só entendem o óbvio
Andréa, fico impressionada como tanta gente que parece se considerar "entendida, crítica e consciente" não entende o sarcasmo, a ironia da sua mensagem, e se mostra indignada. Tem pessoas que acreditam que "pensam", mas só compreendem o óbvio. Parabéns pelo seu texto, mas da próxima vez talvez você tenha que ser mais "óbvia", para que a maior parte das pessoas possa compreender sua mensagem.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Áurea Thomazi
25/4/2009 às
23h44
189.107.23.223
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O Natal e as crianças
Pilar, é a primeira vez que leio um texto seu. Gostei demais! Ainda bem que você ganhou o carrinho de bonecas, caso contrário, eu ficaria muito frustrada. Também questiono o capitalismo e o consumismo, embora não tanto quanto seu pai. Mas acho muito importante dar lugar para a imaginação, a fantasia, a poesia e a alegria das crianças. Em geral, com muito pouco elas ficam felizes. O que faz o Natal bonito são as crianças. Parabéns e obrigada pelo presente. Vou procurar outros na "árvore" do Digestivo. E Feliz Natal pra você! Áurea
[Sobre "O Natal somos nozes"]
por
Áurea Thomazi
17/12/2008 à
00h12
189.107.33.11
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Comentário para o Dudu
Ana Elisa, desta vez meu comentário vai para o Dudu (é Eduardo né? mas Dudu é mais gostoso): Oi, Dudu. Gostei muito dos seus livros preferidos. Vou indicar para as professoras darem para seus alunos. Você está de parabéns e com a sua ajuda agora é que a sua mãe vai mais longe ainda. Uma vez eu mandei um livro para você da "Asa de papel", lembra? Quero muito te conhecer de perto, tá? Um beijinho na ponta do seu nariz. Áurea.
[Sobre "Presente de grego?"]
por
Áurea Thomazi
15/12/2008 às
18h52
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Adorei o Dudu!
Ana, que gostoso o Dudu! E parte disso é a convivência com você, as conversas que vc tem com ele, o que ele ouve vc dizer, pode ter certeza. Já faz muito tempo que não escuto coisas assim de criança pequena. Acho muito legal anotar essas coisas que as crianças falam. Tenho um caderninho dos meus filhos com essas "tiradas", como dizia minha mãe. Ela também anotava o que dizíamos para contar para meu pai que trabalhava os 3 horários e não tinha tempo de nos ver crescer. E mesmo depois de grandes ela nos contava também. Tenho certeza de que o Dudu vai gostar muito de ler as histórias dele quando crescer. Ah, quero conhecê-lo ainda antes que ele cresça tá? Abraços, Áurea
[Sobre "Coisa de menino"]
por
Áurea Thomazi
6/12/2008 às
18h31
189.107.64.201
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Lucrando com o tempo perdido
Ana Elisa, fiquei emocionada com seu texto, porque nasci e vivi durante muitos anos também em um bairro simples bem parecido com o que você contou. Lembro-me principalmente desses momentos que a gente chama de "jogar conversa fora". O tempo passa, mas de um jeito diferente. É uma delícia o que sentimos, só que não sabemos expressar como você. Parabéns!
[Sobre "Minha coleção de relógios"]
por
Áurea Thomazi
6/11/2008 às
14h24
189.107.57.5
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Ordinário em extraordinário
Ana Elisa, como sempre, o seu texto transforma o ordinário em algo extraordinário. Muito gostoso de ler. Só por curiosidade, você já mudou para a casa nova? Abraços com saudade da Áurea
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Àurea Thomazi
27/8/2008 às
11h04
189.83.208.17
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sabe-tudo não sabe nada.
Ana, como sempre você escreve bem o que pensamos e sentimos. Tenho para mim que esse "sabe-tudo" não sabe nada. Meus professores mais sábios eram também os mais humildes. Uma variação disso: uma amiga me dizia que as pessoas que "precisam" mostrar que são ricas é porque não o são. Quem é rico de verdade, em geral prefere ser mais discreto e essa amiga citava os dizeres de sua avó: "cofrinho vazio, com poucas moedas é que faz barulho".
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Áurea Thomazi
31/7/2008 às
09h46
189.83.232.201
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Além das reuniões!
Oi, Ana, que bom te ler novamente. Já estava preocupada. Toda sexta, abro o Digestivo e não te acho. Pensei "deve estar de férias, deve estar no Flip ou, então, vai dar um intervalo mensal em vez de quinzenal". Entendo perfeitamente o que você diz. Muitas vezes me sinto perdida com tanta informação e tantos meios de comunicação (além das reuniões!!!), que chego a me sentir meio esmagada. Tem dias que até dá vontade de largar tudo e ficar na roça incomunicável e vivendo em um ritmo mais "humano". Precisamos degustar mais as comunicaões, as informações, as relações... Temos mesmo que poder escolher e digerir com mais calma. Por isso gosto tanto do Digestivo. Minha mãe dizia "não podemos abraçar o mundo com as pernas". Mas, por favor, não deixe essa coluna! Não nos abandone! Abraço grande, Áurea
[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]
por
Áurea Thomazi
11/7/2008 às
14h27
189.83.215.157
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De volta para o século XIX
Ana, adorei seu texto, como sempre. Fiquei pensando em o que, além da escola, afasta as pessoas dos livros, da literatura. Tem um aspecto psicológio também nisso tudo, não é? Mas que bom seria se mais pessoas pudessem ter acesso a esse mundo das letras. Para desmistificar um pouco o "Machado", tenho lido o Conto da Escola nas aulas de sociologia da educação e antes anuncio: agora vamos nos transportar para uma sala de aula do século XIX... Acho que é pouco mas já é um toque, uma semente.
Abraços com saudade.
[Sobre "Meus segredos com Capitu"]
por
Áurea Thomazi
12/6/2008 às
16h22
189.83.202.188
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Mãe, você é baba-ovo da AnaE
Ana, eu sou uma dessas suas fãs que te acompanham e catam tudo que você escreve. Como diz a minha filha: "mãe você é baba ovo da Ana Elisa". Mas não tem jeito, pelo menos até hoje, gosto de tudo que você escreve. O dia que não gostar, eu digo. Fui no lançamento do seu livro para te abraçar e ganhar o autógrafo fresquinho. Não demorei e não dei nem uma espiadinha na fresta. Deixei para quando chegasse em casa, sozinha, sossegada, igual comer chocolate escondido, sem dividir com ninguém. Ainda estou desgustando-o. Delicioso! Daqui a pouco, sim, começo a mostrá-lo para os outros e comprar outros exemplares para presente. Não arrisco emprestar o meu. Parabéns!!! Um grande abraço!
[Sobre "Ao leitor, com estima e admiração"]
por
Áurea Thomazi
9/5/2008 às
14h30
201.78.173.249
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a ditadura da homogeneização
Ana, acredito que qualquer forma de imposição ou de modismos é terrível. Costumo até ter uma resistência àquilo que todo mundo gosta, todo mundo faz ou todo mundo usa sem questionar (roupa, filme, música, livro, lazer, esporte...) Me dá antipatia. Quando morei na França por força das circunstâncias (podia ter sido Holanda, Curitiba, Pedra Azul, Goiânia, Boa Esperança, Quito ou outro lugar qualquer), conheci muitas coisas, novidades ou não, e o que me interessava era principalmente a cultura, o modo de ser e viver do povo, o cotidiano da "gente" do lugar. Mas lembro-me que eu mesma me cobrava um pouco desse consumismo e, na véspera de vir embora, findo os quase 5 anos fui correndo visitar o Louvre, pensando: se eu não for, que desculpa eu poderia dar? É a ditadura da homogeneização. Obrigada pelo desabafo.
Beijos
[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]
por
Áurea Thomazi
21/2/2008 às
14h41
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Gosto mais de voltar
Querida Ana,
Incrível como nos parecem familiares essas pequenas e tão interessantes histórias. Gosto muito de viajar, mas adoro voltar. Uma vez, ainda criança, questionada pela minha avó por que preferia voltar para minha casa ao invés de dormir e ser paparicada na casa dela, eu respondi: porque quero ir para a casa que Deus me deu! Por falar nisso, venha passar uma tarde na minha casa nessas férias.
Beijos.
Áurea
[Sobre "Máximas"]
por
Áurea Thomazi
18/1/2008 às
21h12
201.78.197.248
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Julio Daio Borges
Editor
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