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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
28/1/2010
Comentários
Antônio do Amaral
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Lula na Rolling Stone
Demorei para meter a minha colher neste assunto, mas se quiserem ler uma opinião diversa desta... (Escrita por mim mesmo.)
[Sobre "O filme do Lula e os dois lados da arquibancada"]
por
Antônio do Amaral
28/1/2010 às
11h42
189.102.230.29
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Os brutos também traduzem
No livro "De Hitchcock a Greenaway pela História da Filosofia", de Julio Cabrera, o último capítulo "Os brutos também traduzem" traz uma bem-humorada lista de títulos de filmes traduzidos para o português em confronto com o nome original, mostrando o quanto os nossos "tradutores" acertam ou deturpam o entendimento de uma obra cinematográfica e trata especificamente da renomeação, não da tradução. O que se pretende mostrar é que os brutos também renomeiam e criam títulos absurdos e desvinculados do original.
[Sobre "Três e Dez para Yuma"]
por
Antônio do Amaral
26/1/2008 às
17h51
201.83.64.217
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De Hitchcock a Greenaway
Cara Marília,
Publiquei em maio deste ano (Nankin editorial), outro livro do Julio Cabrera intitulado De Hitchcock a Greenaway pela História da Filsofia onde ele desenvolve as mesmas intrigantes idéias presentes neste "O cinema pensa". Se tiver interesse em maiores informações, entre em contato.
Obrigado.
[Sobre "Cinema é filosofia"]
por
Antônio do Amaral
20/8/2007 às
19h48
201.83.35.169
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Vida longa aos anos 70!
Ana, eu nem sei se vc vai ler esta mensagem, mas mesmo assim vou escrever. Aliás escrever o que já escrevi ao Maciel dia desses: Corria o ano de 71, eu morava no interior de São Paulo (Avaré, tinha 18 anos) e lia avidamente o Underground no Pasquim. Só você é capaz de imaginar como aquilo foi importante para mim naquela época e para a minha vida depois daquilo! Daí veio o jornal Rolling Stone, a Flor do mal, e eu passei a ser assinante, ler, guardar e colecionar. Tenho todos os números do 0 ao 36.
Agora, acho até que está havendo um revival dos 70. Os setenta, os 3 primeiros anos dele são uma marca indelével na cultura do comportamento da juventude brasileira. Vida longa aos 70 e a todos os que viveram estes anos intensamente. Um beijo e agora vou mergulhar no Alamanaque anos 70, um primor.
[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]
por
Antônio
31/8/2006 às
22h55
201.26.80.206
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Julio Daio Borges
Editor
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