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Terça-feira, 4/2/2025
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Jurado número 2, quando a incerteza é a lei


Reprodução



O novo filme de Clint Eastwood , “Jurado número 2”, não é um filme clássico de tribunal no qual, dentre tantos clichês, alguém é preso ou salvo na última hora por uma prova, uma testemunha, um fato inesperado. É um filme sobre a incerteza, ou, para sermos certos, é sobre a falibilidade do indivíduo e de suas instituições.

Justin Kemp ( Nicholas Hoult ) é um homem jovem ex-alcoólatra que escreve para a imprensa local, sua esposa está em uma gravidez de risco e que é escolhido para participar de um júri popular que julga um caso de homicídio.

Ele descobre que o caso em questão está diretamente ligado à possibilidade de ser ele o verdadeiro culpado. Enredado pela situação, ele procura modificar a opinião do júri que, em um primeiro momento, vota unânime pela condenação do acusado.

Trancados em uma sala para deliberar sobre seus votos, após as dúvidas lançadas por Kemp, os jurados começam a se questionar sobre suas certezas em relação à culpa do réu. As particularidades de cada um dos votantes se afloram e interferem em seus julgamentos levando o veredito a um impasse.


Pôster de “12 homens e uma sentença”. Fonte: Filmow

É claro que algum cinéfilo (sic) já deve ter escrito que a grande referência aqui é o maior filme sobre julgamento já feito, o incomparável “12 homens e uma sentença” (“12 Angry Men”, 1957), de Sidney Lumet , o clássico que se passa todo em uma sala na qual os jurados devem deliberar sobre um crime.

Se o estimado leitor puder faça uma grande sessão e veja os dois filmes. Você perceberá o quanto da genialidade de Lumet está presente no filme de Eastwood.

Mas o mais importante aqui é pontuar que “Jurado número 2” vai além dos julgamentos e interpretações dos jurados (e isso de modo algum é um defeito do filme anterior), mas se estende para uma contundente crítica tanto à nossa certeza sobre nossos julgamentos e escolhas, quanto sobre a legitimidade das instituições.

Afinal de contas, um provável inocente poderá ser condenado à prisão perpétua dentro de um sistema que envolve não somente as decisões dos votantes, mas uma eleição para a promotoria do estado pleiteada pela advogada de acusação que tem como uma de suas bandeiras a violência contra a mulher.

As certezas dos jurados que começam a cair são acompanhadas pelas dúvidas lançadas sobre o sistema. Se Kemp não estivesse no Júri ele teria uma crise de consciência? Uma injustiça se consumaria?

O começo do filme faz a alusão a essa dúvida quando a deusa da justiça aparece na tela iniciando a narrativa, provocando no espectador um questionamento sobre a infalibilidade dos homens e de seus sistemas.

Verdade e justiça, um dos binômios que formam a ética, a moral e a modernidade, são os temas em questão.

Mas a sociedade moderna nos levou a acreditar em muitas certezas, presos, de certa forma, em um princípio iluminista de que a razão é a dádiva que define o homem e a vida. Pela racionalidade e necessidade acreditamos no estado, no sistema de justiça no nosso bom senso e no dos outros.

Bom, isso em tese. Em tese porque a modernidade está longe de ser a fiel depositária do princípio cartesiano da racionalidade como a grande condutora da existência.

Estado, poderes do estado e poderes privados e indivíduos sempre suscitam dúvidas, inexatidão, incertezas em suas ações.

Diríamos que é assim, porque o humano é assim, mutável, incerto e não um autômato a reagir da mesma forma aos mesmos comandos.

Daí precisarmos de códigos, regras, padrões que forcem nossos atos a seguirem determinados caminhos.

Max Weber foi quem melhor analisou essa condição do ponto de vista do poder. Esse poder coercitivo que nos empurra para o cumprimento de normas, regulamentos e leis ele denominaria de poder (dominação) racional.


Max Weber. Fonte: openlibrary.org

Ele demonstrou a conexão necessária para o desenvolvimento da modernidade e do capitalismo entre, por exemplo, o estabelecimento da necessária burocracia (um tipo ideal, na acepção weberiana, que estabelece padrões rígidos das ações e comportamentos) e do direito, fundamentados em uma racionalidade baseada nas instituições e suas leis como forma de objetividade e de previsibilidade.

A uma determinada ação fora dos padrões legais, um homicídio por exemplo, deve corresponder, pela objetividade racional das normas, um tipo de punição, sustentada nos critérios previamente definidos que a norteiam.

O filme de Eastwood coloca em xeque exatamente o funcionamento desses pressupostos e da racionalidade que os sustenta.

É preciso colocar a verdade e a justiça lado a lado novamente, ou para assegurar os próprios interesses e o funcionamento do sistema, verdade e justiça nem sempre caminham juntas?

É isso que se questionam os jurados, o jovem casal e a advogada de acusação. Ela também começa a duvidar se está acusando o homem certo e, quando percebe que pode estar errada, questiona o próprio Kemp.


Clint Eastwood. Fonte: Wikimedia.org

É Kemp quem agora traz essa argumentação para o filme, dizendo que ela, a advogada, poderá escolher entre prender um homem culpado, mas um bom homem e destruir sua família, ou um homem inocente, mas um homem mau.

Aqueles que estavam repletos de certezas sobre a culpa e a inocência do acusado já não as possuem mais.

O indivíduo e os sistemas racionais foram implodidos por aquilo que caracteriza, mesmo que nós não admitamos, o humano e seus aparatos técnico-burocráticos, sua falibilidade.

Em uma das cenas finais do filme, após o veredito que condena o acusado, o advogado de defesa vai ao escritório da advogada de acusação, agora eleita promotora do estado.

Ele a presenteia com uma planta (parece a planta que no Brasil, em algumas regiões, chamamos de Espada de São Jorge, nada mais sugestivo) dizendo que a planta cresce com a indiferença.

É uma cena síntese. É um fala mortal para as convicções que eram inabaláveis sobre o indivíduo, sua moral e sua justiça.

Esse mundo agora está desencantado dessas ilusões. Sua única certeza é que a incerteza é a lei.


Relivaldo Pinho é escritor, pesquisador e professor, é autor de, dentre outros livros, “Antropologia e filosofia: experiência e estética na literatura e no cinema da Amazônia”, ed. ufpa.

[email protected]

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Esse texto foi publicado em O liberal

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Postado por Relivaldo Pinho
4/2/2025 às 23h41

 
Nosferatu, a sombra que não esconde mais




Admitamos, a maioria das pessoas nunca viu o primeiro “Nosferatu”, de Murnau, de 1922. Dito essa obviedade, é preciso dizer outra, falar do último “Nosferatu”, de 2024, só faz sentido se houver alguma menção ao primeiro.

Não sei o quanto o diretor do mais recente filme sobre o vampiro, Robert Eggers , diz ter se baseado no filme anterior. Na verdade, isso não importa. Só importa para os textos sobre curiosidades e críticos profissionais (sic).

A tecnificação da crítica não está assim tão separada do predomínio da técnica em um filme. Esse é um debate antigo que remonta, como sabemos, à filosofia da arte grega. Mais especificamente, a relação entre técnica e arte.

E esse debate está aqui presente nessa nova versão do Conde Orlok. Exatamente porque você começa a ver essa nova versão e imagina que sim, as imagens são bonitas, o figurino é bem feito, a história segue um ritmo (todos esses são clichês da crítica profissional) e a coisa se encaminha para uma surpreendente refilmagem de um clássico.

Até que a voz sibilante do vampiro recoloca você na realidade do cinema de horror contemporâneo. Todos os monstros atuais que falam ou emitem algum som usam efeitos semelhantes.





Para serem assustadores é preciso que inequivocadamente eles emitam uma voz metálica, gutural, ou sibilante e avisem, “vejam, somos realmente monstruosos!”.

É isso. A técnica nesse cinema, especialmente no cinema de horror, é um reforço redundante do seu conteúdo.

Fantasmas, bruxas e vampiros devem parecer adornados com todos as marcas daquilo que o próprio cinema tomou como terrífico.

Não faltam aí nem as cenas de sangria desvairada, nem as crises convulsivas da jovem possuída pelo mal (já vimos isso em algum lugar, certo?).

E, em uma das cenas mais originais do filme, quando o Conde acaba de chegar na pequena cidade de Wisburg ele deita a sombra da sua mão sobre a cidade amaldiçoando-a.

Sim, estimado leitor, as mãos que são um dos elementos mais marcantes do “Nosferatu” de 1922, porque elas compõem um personagem que usa sua expressão para transmitir o horror, tornam-se, nessa adaptação atual, um elemento de efeito especial.

Max Schreck que interpreta o vampiro de Murnau não se tornou lendário à toa. Ele foi tão impactante que seria referenciado, filmado e estudado até hoje.



Mas lá era não só a interpretação realmente aterrorizante de Schreck, mas, como se sabe, a representação expressionista que, como já escrevi em outro momento (“Nosferatu 100 anos e o infamiliar que em nós habita”), nos coloca diante de alguns dos temas mais importantes do humano, o infamiliar (“Das Unheimliche”).

Lá, esse infamiliar (na definição que Freud toma de Schelling como “tudo o que deveria permanecer em segredo, oculto, mas que veio à tona”) nos é mostrado através de um horror preenchido pelo cenário, pela possibilidade de interpretação e por aquilo que as sombras mostram ocultando.

No terror gótico (sic) desse vampiro atual, nada é sugerido, nada é ocultado. Tudo é terrivelmente explícito, tudo é explícito terrivelmente.

O cinéfilo (sic) deve estar se perguntando se não temos essa mesma estética, por exemplo, no “Drácula” (1992), de Coppola . Afinal de contas, o filme foi chamado por alguns de “a ópera de sangue”.

Esteticamente é a distância entre nosso trabalho de biologia em cartolina da 7ª série e os pombos e coelhos desenhados por Picasso aos 11 anos. No “Drácula”, de Coppola, a ópera flui através do sangue. No “Nosferatu”, de Eggers, o sangue é a única coisa que flui. Cartolinas, coelhos e pombos diferentes.



Talvez a cena mais famosa do Conde Orlok, de 1922, seja sua subida na escada em direção ao quarto da jovem, a cena que ficaria no imaginário de todos, por mostrar as sombras do vampiro ascendendo ao amor e à morte.

Naquele final, Murnau coloca o vampiro diante da jovem e nós sabemos o que acaba de acontecer quando seu marido abre a porta. Mas nada nos foi mostrado. No “Nosferatu” atual, aquilo que não vimos no clássico expressionista, nos é mostrado em close, explicitamente, em carne e sangue.

O vampiro de 1922 precisa das sombras para ser mostrado. No vampiro atual, a sombra não esconde mais nada.



Relivaldo Pinho é escritor, pesquisador e professor, é autor de, dentre outros livros, “Antropologia e filosofia: experiência e estética na literatura e no cinema da Amazônia”, ed. ufpa.

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Esse texto foi publicado no O liberal

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Postado por Relivaldo Pinho
30/1/2025 às 13h58

 
Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra

Apresentação será em Campinas.

O espetáculo infanto-juvenil "Jacó Timbau no Redemunho da Terra" convida o público a refletir sobre a importância da relação das pessoas com a natureza. A montagem, com direção de Juliana Calligaris e Matheus Augusto, será apresentada na Campanha de Popularização do Teatro de Campinas nos dias 01 e 02 de fevereiro, às 15h - preços populares.

A obra convida o público a uma jornada de autoconhecimento e conexão com a natureza. Por meio da história de Jacó, um homem do campo em busca de seu lugar no mundo, a peça questiona nosso relacionamento com a terra e incentiva a reflexão sobre nossas escolhas e o impacto que elas causam no meio ambiente.

Com uma linguagem poética e personagens cativantes, "Jacó Timbau no Redemunho da Terra” busca despertar a consciência ecológica nas crianças e jovens, promovendo a valorização da vida e a busca por um futuro mais sustentável. No elenco, Estela Pinheiro, Janine Ierullo e Luísa Peluso. A iluminação de Antonio Ginco cria um ambiente mágico e envolvente, transportando o público para o universo da peça.

Informações, clique aqui.

Convite à reflexão
“Jacó Timbau no Redemunho da Terra” é um convite para que todos reflitam sobre a importância de cuidar do nosso planeta e construir um futuro mais sustentável. Através da arte, a peça busca sensibilizar o público para a necessidade de mudanças em nossos hábitos e atitudes em relação ao meio ambiente.

A trilha sonora original, composta por Jonas Zaggo, é uma das grandes forças do espetáculo. Por meio de um trabalho autoral que trata a música como dramaturgia, Jonas Zaggo compôs melodias que dialogam diretamente com a história de Jacó Timbau. As composições exploram elementos da música regional raiz do estado de São Paulo, criando uma atmosfera rica e autêntica que transporta o público para o universo rural da peça.

SERVIÇO
JACÓ TIMBAU NO REDEMUNHO DA TERRA
Data: 01 e 02/02/2025
Horário: 15h
Local: Teatro Municipal Castro Mendes
Rua Conselheiro Gomide, 62.
Vila Industrial – Campinas/SP
Classificação Livre
Ingressos: R$ 10,00 (meia-entrada ou com flyer);
R$ 20,00 (inteira)
Info: [email protected]

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Postado por Githo Martim
20/1/2025 às 11h32

 
Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas

Montagem da Cia. Trilhas da Arte.

Espetáculo para a infância e juventude, “O Pequeno Senhor do Tempo” convida o público a refletir sobre a importância da nossa relação com a natureza e sobre o poder da amizade. Escrito e dirigido por Juliana Calligaris, atriz, diretora e dramaturga com mais de 30 anos de experiência, e com um elenco talentoso, a peça aborda temas como a passagem do tempo, a busca por identidade e a necessidade de cuidar do nosso planeta.

Em uma jornada repleta de seres fantásticos e aventura, o menino Berimodo embarca numa busca para resgatar sua planta sagrada e descobrir o poder do tempo. Com um elenco indígena e indígeno-descendente talentoso e uma trilha sonora envolvente, “O Pequeno Senhor do Tempo” convida o público a refletir sobre a importância da natureza, da amizade e da sabedoria ancestral. O espetáculo integra a Campanha de Popularização do Teatro de Campinas.

Nesta história, Berimodo, uma criança curiosa e dinâmica, descobre pelo ensinamento do Vento que só será um adulto quando sua plantinha crescer. Ele tenta fazer com que a planta cresça imediatamente, mas fracassa.

Por causa de sua impaciência, o Vento retira sua planta e a entrega à Onça Uaiuara, avisando-o de que só quando ele crescer poderá tê-la de volta. Está prestes a desistir e sua Avó surge para lhe contar histórias que o prepararão. Quando se despede dela, surge Guacira, a Gralha Azul, uma menina-pássaro da tribo das pessoas-pássaro.

"Ela o instiga tanto, que acabam invocando o Tempo. Ele vem soberano e senhor da vida e da morte. Ensina que só o tempo poderá fazer planta e menino crescerem, ensina o caminho da toca da onça e adverte que ela é perigosa. Uma passagem terá que ser realizada para que Berimodo consiga sua planta", disse Juliana Calligaris.

Informações, clique aqui.

Montagem
Com Paola Champi, Tiago Nastre e Juliana Calligaris em cena excepcionalmente para esta apresentação, o espetáculo apresenta um elenco talentoso que dá vida aos personagens de forma envolvente e emocionante. A história é contada de forma clara e envolvente, encantando crianças e adultos.

A peça aborda temas como amizade, respeito à natureza e a importância de valorizar nossas raízes. O cenário se move e serve como elemento que compõe as três contações de histórias inseridas no contexto do espetáculo.

A iluminação de Antonio Ginco remete à floresta, ao alvorecer e ao amanhecer, criando atmosferas poéticas. As canções originais de Jéssica Miranda atriz descendente de povos originários, mesclando tupi-guarani e português, pontuam toda a narrativa de forma envolvente. Assim, o espetáculo proporciona uma experiência sensorial única.

SERVIÇO
O PEQUENO SENHOR DO TEMPO
Data: 08/02/2025
Horário: 15h
Local: Teatro Municipal Castro Mendes
Rua Conselheiro Gomide, 62.
Vila Industrial – Campinas/SP
Classificação Livre
Ingressos: R$ 10,00 (meia-entrada ou com flyer);
R$ 20,00 (inteira)
Info: [email protected]

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Postado por Githo Martim
20/1/2025 às 11h24

 
PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans

Atriz e produtora cultural Lara Oliver.

O Polo Artes Cênicas (PoloAC) lançou nesta segunda-feira (13) uma campanha em suas redes sociais contra a transfobia. A iniciativa, realizada em conjunto com o blog BravaGente, foi instituída em alusão ao Dia Nacional da Visibilidade Trans – celebrado em 29 de janeiro. Esta atividade foi coordenada pela atriz trans Lara Oliver e pelo produtor cultural Anselmo Dequero.

A campanha conta com materiais gráficos para internet com o objetivo de ressaltar a data e divulgar os canais institucionais para denúncias e dar visibilidade ao fluxo após o registro. “Esta foi a forma que encontramos de apoiar essa data tão importante, criada há 21anos no Brasil”, disse Lara Oliver.

Segundo a atriz, o 29 de janeiro é uma data que marca a luta por direitos das pessoas travestis, transexuais e transgêneros que enfrentam desafios persistentes, como a violência e a discriminação. “Afinal, o Brasil é o país que mais mata pessoas trans, conforme a Transgender Europe (TGEU). Não podemos aceitar caladas esta triste estatística que não para de crescer”, acrescentou.

Para Lara Oliver, a campanha é fundamental para conscientizar e informar as pessoas na comunidade. “A informação traz o conhecimento e ajuda no combate ao preconceito e às violências. Temos que lutar a fim de construir um ambiente mais acolhedor e seguro para todas as pessoas”, completou.

Para ter acesso aos vídeos da campanha, clique aqui.
Para ter acesso à entrevista, clique aqui.

Visibilidade Trans
O Dia Nacional da Visibilidade Trans foi criado em 2004. A data, escolhida em homenagem ao lançamento da campanha “Travesti e Respeito”, ocorrida em 29 de janeiro, no Congresso Nacional, em Brasília/DF, visa dar mais visibilidade e promover reflexões sobre as questões enfrentadas pela população trans – essa campanha foi considerada marco na luta contra a transfobia no país.

Entre os problemas enfrentados pela população trans estão a falta de atendimento especializado na rede pública de saúde, a exclusão do mercado de trabalho e a violência. O Dia Nacional da Visibilidade Trans é uma oportunidade para lembrar a luta e a resistência da população travesti e transexual.


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Postado por Githo Martim
16/1/2025 às 11h28

 
O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas

Cleiton Carlos, Anselmo Dequero e Lara Oliver.

A desventura de um emblemático forasteiro em Exu, na Serra do Araripe, entre Ceará e Pernambuco, ganha destaque ao ser narrada em detalhes por Pavio, Poleiro e Poeira (Francisca), um mascate e seus assistentes do Mercadão Popular Central. Este é o enredo de “O Poeta do Cordel”, comédia que será apresentada no sábado (01/02), às 20h, no Teatro Municipal Castro Mendes, em Campinas.

O espetáculo retrata a figura de personagens da cultura popular brasileira, bastante comuns em uma época em que tudo parecia muito distante. “Neste cenário imaginário, Pavio, Poleiro e Poeira tornaram-se os responsáveis por levar e trazer notícias e novidades entre as pessoas das cidades de um sertão distante e figurado nesta contação de história”, afirmou o ator e diretor Anselmo Dequero.

Entre as novidades, a mais notória de todas foi sobre um homem misterioso que escrevia seus poemas em livretos, que ficavam dependurados em cordéis. “Num dia, o tal ‘Poeta do Cordel’ – como ficou conhecido o forasteiro – levou seu trabalho para a pequena Exu, mas não contava com figuras peculiares que, apesar do dinheiro, não possuíam cultura ou respeito aos mais próximos”, completou.

“O Poeta do Cordel” é uma comédia de costumes inédita produzida pelo coletivo artístico PoloAC (Polo Artes Cênicas) de Campinas (SP), com coprodução do blog Brava Gente, que une à contação de histórias um dos mais importantes gêneros da literatura brasileira. O espetáculo integra a programação da Campanha de Popularização do Teatro, da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

No elenco, estão Cleiton Carlos (Pavio), Anselmo Dequero (Poleiro) e Lara Oliver (Poeira). Os ingressos têm preços populares a R$ 10 (meia-entrada e/ou com flyer impresso ou digital) e a R$ 20,00 (inteira). A montagem de “O Poeta do Cordel”, com produção de Ari Moura, também responsável pela parte técnica do espetáculo, estreou há um ano e possui cerca de 50 minutos de duração.

Informações, clique aqui.

SERVIÇO
O POETA DO CORDEL
Data: 01/02/2025
Horário: 20h
Local: Teatro Municipal Castro Mendes
Rua Conselheiro Gomide, 62.
Vila Industrial – Campinas/SP
Classificação: 12 anos
Ingressos: R$ 10,00 (meia-entrada ou com flyer); R$ 20,00 (inteira)
Info: 19.99626 1202
[email protected]

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Postado por Githo Martim
14/1/2025 às 10h42

 
Estágios da Solidão estreia em Campinas

Ari Moura, Cleiton Carlos e Anselmo Dequero.

As experiências traumáticas vivenciadas por um paciente angustiado pela solidão mostram a realidade dos que procuram compreender ou mesmo superar esta condição justamente quando estão na presença de uma outra pessoa. Este o enredo de “Estágios da Solidão”, do PoloAC (Polo Artes Cênicas), com pré-estreia prevista para esta sexta 20/12, às 20h, na Estação Cultura de Campinas.

O espetáculo mostra os dramas, as frustrações e incertezas de Aníbal, um homem de meia idade confinado numa ala de um hospital psiquiátrico entre livros envelhecidos e cartas escritas aos amigos que julgava ter conquistado em sua vida; confinado entre as poucas lembranças – por vezes perturbadoras – de uma época em que acreditava estar cercado pelos “grandes e velhos amigos”.

A apresentação será no anfiteatro da estação Cultura de Campinas – estrada gratuita – seguida por um bate-papo com sobre o tema e o processo criativo. O elenco, formado por Cleiton Carlos, Ari Moura e Anselmo Dequero, dividirá o mesmo espaço com a plateia (a quarta parede – divisória imaginária que separa os atores da plateia – não existe nesta montagem). A produção é de Lara Oliver.

Este texto fala não somente sobre a ausência afetiva do outro, mas também da sensação de estar só (em algumas situações). Na prática, um convite às discussões sobre solidão, sobre conhecer e reconhecer os nossos próprios medos e as nossas angústias sobre relacionadas ao tema. Afinal, de frente com o espelho vemos no outro o reflexo daquilo que, às vezes, somente queremos esquecer.

Para mais informações, clique aqui.

Pré-estreia
A pré-estreia de “Estágios da Solidão” do PoloAC será nesta sexta-feira, 20/12, às 20h , com entrada gratuita. O espetáculo tem o apoio cultural da prefeitura de Campinas, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, com promoção da Estação Cultura de Campinas. É importante destacar que a participação no bate-papo, que será realizado após a apresentação, será facultativa.

SERVIÇO
ESTÁGIOS DA SOLIDÃO
Data: 20/12/2024
Horário: 20h
Local: Estação Cultura de Campinas
Praça Mal. Floriano Peixoto.
Centro, Campinas
Classificação: 14 anos
Entrada Franca
Info: 19.99626 1202

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Postado por Githo Martim
16/12/2024 às 20h12

 
Transforme histórias em experiências lucrativas

Disponível na Amazon; promoção de lançamento.

O poder de contar histórias sempre esteve no centro das conexões humanas. Desde as antigas rodas ao redor de fogueiras até as produções digitais, as narrativas nos ajudam a compreender o mundo, nos inspiram e criam laços profundos. Agora, essa arte atemporal ganha um manual moderno, escrito por Anselmo Dequero, que lança Storytelling: Pequeno Manual para Contar Grandes Histórias, uma obra prática e inspiradora, disponível na Amazon KDP.

Neste livro, o autor revela como transformar ideias e experiências em histórias que impactam e emocionam seu público. Com uma abordagem clara e acessível para todos, o manual é um convite tanto para iniciantes quanto para profissionais experientes a explorar a narrativa como ferramenta poderosa em áreas como marketing, educação, redes sociais e desenvolvimento pessoal.

“Vivemos em tempos em que milhares de mensagens competem por segundos de atenção. Saber contar histórias com propósito deixou de ser uma habilidade desejável para se tornar essencial”, disse Anselmo Dequero.

Segundo o autor, a obra apresenta técnicas práticas e detalhadas, mostrando como criar personagens cativantes, estruturar arcos narrativos e conectar-se emocionalmente com diferentes públicos. Além disso, Anselmo Dequero vai além da abordagem tradicional e explora como a tecnologia, especialmente a Inteligência Artificial, também pode ser integrada ao processo criativo.

O e-book é repleto de exemplos inspiradores que mostram o poder das narrativas. O autor cita, por exemplo, casos como O Pequeno Príncipe, que encanta gerações com sua simplicidade e profundidade, e campanhas publicitárias modernas, como Real Beleza da Dove, que transformaram produtos em símbolos emocionais. Cada capítulo está repleto de opiniões, ferramentas recomendadas e exercícios que permitem ao leitor aplicar imediatamente o que aprendeu.

Para comprar, clique aqui.

E-Book
A proposta vai além de ensinar: é um convite para experimentar, criar e transformar. Com linguagem envolvente, o e-book ensina que o storytelling não é uma habilidade reservada a poucos: qualquer pessoa pode aprender a contar histórias impactantes, seja para uma apresentação de trabalho, para engajar nas redes sociais ou para transformar ideias em projetos de vida.

Para o autor, boas histórias estão por toda parte, esperando por quem tenha coragem de contá-las. Ele ressalta que, atualmente, onde cada mensagem precisa lutar por espaço, quem domina a arte de narrar leva vantagem. “O e-book não é apenas um guia, mas uma celebração do ato de contar histórias como uma forma de generosidade, conexão e transformação”, acrescentou.

Disponível no Amazon KDP (por R$ 19,90), o livro chega como uma leitura obrigatória para empreendedores, educadores, criadores de conteúdo e qualquer pessoa que deseje inspirar e influenciar positivamente sua audiência. Seja para atrair clientes, ensinar ou simplesmente compartilhar vivências, “Storytelling: Pequeno Manual para Contar Grandes Histórias” é uma ferramenta valiosa.

Sobre o Autor
Anselmo Dequero é escritor, jornalista e professor universitário. Em sua trajetória, atuou como repórter da Rádio CBN (Sistema Globo de Rádio), em São Paulo, da Rádio Bandeirantes, em Campinas, e como assessor parlamentar de imprensa na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Também é ator e dramaturgo com espetáculos no Polo Artes Cênicas (PoloAC) de Campinas.


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Postado por Githo Martim
9/12/2024 às 11h53

 
Editora lança guia para descomplicar vida moderna

Disponível na Amazon; promoção de lançamento.

Num período onde a velocidade e a conectividade ditam nosso ritmo, “Desafios da Vida Moderna: Como Driblar e Vencer”, de Anselmo Dequero, surge como um guia para os que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar em meio às demandas da contemporaneidade. Nesta obra, o autor mostra como se adaptar e encontrar equilíbrio num cenário repleto de pressões e distrações.

“Estamos numa era em que a produtividade é exaltada e a ocupação se tornou um símbolo de posição. Essa busca incessante por resultados imediatos, no entanto, pode levar ao esgotamento e à sensação de que nunca estamos fazendo o suficiente. Por esse motivo, sempre digo que este não é apenas um e-book, mas um convite à reflexão e à ação cotidiana”, disse Anselmo Dequero.

A obra, que já disponível para a venda na Amazon KDP (por R$ 19,90), apresenta uma abordagem prática e bastante realista para que todos possam entender e a lidar com os obstáculos que a vida moderna impõe, oferecendo ferramentas práticas e estratégias que podem ser aplicadas imediatamente.

“O e-book ‘Desafios da Vida Moderna: Como Driblar e Vencer’ se destaca por sua linguagem simples e direta, permitindo que leitores de todas as idades e formações possam se beneficiar de suas orientações. Ao longo de seus capítulos, exploro temas como a gestão do tempo, o autocuidado, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e, ainda, a importância do lazer como fonte de renovação. Um material indispensável para todos os profissionais”, reiterou.

Anselmo Dequero explicou que um dos grandes diferenciais da obra é a ênfase na aplicabilidade das estratégias. Ao invés de prometer fórmulas mágicas ou soluções milagrosas, o autor propõe uma reflexão profunda sobre como cada um de nós pode redefinir suas prioridades e otimizar seu tempo.

A obra também aborda a importância de cultivar relacionamentos saudáveis ​​e de dedicar tempo a si, aspectos fundamentais para manter a saúde mental e emocional. “Num mundo que muitas vezes nos força a priorizar o trabalho em detrimento do lazer e do autocuidado, o e-book resgata a ideia de que o equilíbrio é possível e necessário. Afinal, o lazer não é um luxo, mas uma necessidade vital para nossa saúde e bem-estar”, acrescentou.

Para comprar, clique aqui.

Investimento
Ao adquirir “Desafios da Vida Moderna: Como Driblar e Vencer”, os leitores não estão apenas investindo num e-book inovador, mas ainda se comprometendo com uma transformação pessoal profunda. A obra oferece um roteiro claro para aqueles que desejam simplificar suas vidas, reduzir a sobrecarga mental e emocional, e encontrar um propósito diferente em meio ao caos.

O lançamento do e-book é uma oportunidade para todos que desejam driblar os desafios da vida e vencer. Com uma abordagem acessível, a obra se destaca como uma leitura obrigatória para aqueles que buscam não apenas sobreviver, mas viver de forma plena e significativa. Ao se tornar um leitor book, você se junta a uma comunidade de pessoas que estão prontas para transformar suas vidas e alcançar um equilíbrio saudável entre trabalho, lazer e autocuidado.

Sobre o Autor
Anselmo Dequero é escritor, jornalista e professor universitário. Em sua trajetória, atuou como repórter da Rádio CBN (Sistema Globo de Rádio), em São Paulo, da Rádio Bandeirantes, em Campinas, e como assessor parlamentar de imprensa na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Também é ator e dramaturgo com espetáculos no Polo Artes Cênicas (PoloAC) de Campinas.


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Postado por Githo Martim
5/12/2024 às 10h58

 
Guia para escritores nas Redes Socias

Disponível na Amazon; promoção de lançamento.

“Manual Básico para Escritores em Redes Sociais”, de Anselmo Dequero, é o guia indispensável para quem deseja dominar a arte da escrita digital e transformar ideias em conteúdos que engajam, conectam e inspiram. O e-book oferece acesso ao universo das redes sociais, com ferramentas, dicas e estratégias que qualquer aspirante a escritor pode aplicar de forma imediata.

No cenário atual, onde a comunicação digital se tornou o principal meio de expressão e influência, o autor apresenta um material didático e acessível. Anselmo Dequero guia os leitores desde os primeiros passos — como escolher um nicho e planejar postagens — até técnicas mais sofisticadas, como o uso de Inteligências Artificiais (IAs) para otimizar criações e resultados.

“Ao longo de oito capítulos, este e-book explora tópicos importantes como o poder das narrativas, a importância de uma identidade visual consistente e o papel fundamental da Chamada para Ação (CTA). Cada página é um convite para os leitores descobrirem suas vozes autênticas e desenvolverem conteúdos que realmente ressoem com suas audiências”, acrescentou o autor.

Um dos pontos altos do livro é a introdução ao universo dos prompts para Inteligências Artificiais. Anselmo Dequero ensina como formular comandos eficazes para ferramentas como ChatGPT, Jasper AI e Copy.ai, mostrando que a combinação entre criatividade humana e tecnologia pode criar oportunidades para quem busca se destacar no mundo digital. O autor apresenta ainda uma seleção de ferramentas gratuitas que auxiliam os criadores de conteúdo.

Mais do que um manual técnico, o e-book é um convite à reflexão sobre o impacto social e colaborativo das redes sociais. O material destaca como histórias bem contadas têm o poder de atravessar fronteiras e conectar pessoas de diferentes contextos. Seja para promover um negócio, compartilhar paixões ou engajar comunidades, este e-book oferece uma perspectiva abrangente e motivadora sobre como aproveitar todo o potencial dessas plataformas.

Para comprar, clique aqui.

Amazon KDP
Com uma abordagem prática e inspiradora, o “Manual Básico para Escritores em Redes Sociais” se destaca como um recurso essencial para quem deseja se posicionar no mundo digital de forma estratégica e autêntica. Disponível em formato e-book na Amazon KDP (R$ 19,90), o livro é ideal tanto para iniciantes quanto para profissionais que desejam aprimorar suas habilidades.

“As redes sociais não são apenas vitrines; são espelhos da nossa jornada pessoal e profissional”, explicou o autor. Com essa visão, incentiva os leitores a construírem não apenas audiências, mas comunidades engajadas e significativas. Anselmo Dequero também reforça que erros fazem parte do caminho e cada falha traz lições importantes e valiosas para o crescimento.

Sobre o Autor
Anselmo Dequero é escritor, jornalista e professor universitário. Em sua trajetória, atuou como repórter da Rádio CBN (Sistema Globo de Rádio), em São Paulo, da Rádio Bandeirantes, em Campinas, e como assessor parlamentar de imprensa na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Também é ator e dramaturgo com espetáculos no Polo Artes Cênicas (PoloAC) de Campinas.


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Postado por Githo Martim
5/12/2024 às 10h53

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